Maringá com Informação | Lúcio Rosas

Aeroporto de Maringá registra o 3° maior fluxo de passageiros do Paraná em julho

Foto: Arquivo / PMM Aeroporto de Maringá registra o 3° maior fluxo de passageiros do Paraná em julho Os investimentos da gestão municipal para fortalecimento e modernização do Aeroporto de Maringá refletem nos excelentes resultados conquistados. Em julho, o Aeroporto registrou o terceiro maior volume de passageiros do Paraná e ficou à frente de Londrina. No mês, foram 64.595 passageiros, número 5% maior em comparação com o aeroporto vizinho. O local só ficou atrás dos aeroportos internacionais de São José dos Pinhais e Foz do Iguaçu.   Maringá também encerrou o primeiro semestre deste ano com volume de passageiros próximo ao cenário pré-pandemia e no acumulado do ano deve superar os resultados de 2019. Entre janeiro e junho, 321 mil pessoas passaram pelo aeroporto. No mesmo período, o número de passageiros pagantes transportados vezes quilômetros, medida chamada de RPK, foi 8,13% maior em comparação com Londrina.   O dado reforça o protagonismo e consolida o Aeroporto de Maringá como referência, já que o resultado foi alcançado mesmo com a disponibilidade de assentos-quilômetros em Londrina ainda ser maior.     A Prefeitura realiza diversas melhorias no aeroporto, incluindo obras de ampliação da sala de embarque. Com investimento de R$ 1,6 milhão, o espaço vai quase duplicar de tamanho e passará a ter 709 m².   O aeroporto também recebe a instalação de um moderno sistema de pouso por instrumento. O equipamento, chamado de Instrument Landing System (ILS), vai melhorar a operacionalidade com orientações aos pilotos para aproximação da pista em situações de adversidades climáticas como nevoeiros.   Além desses investimentos, o município segue com a construção, em fase avançada, de uma usina de geração de energia fotovoltaica. A estrutura vai abastecer todo o aeroporto com energia sustentável, além de proporcionar economia de aproximadamente R$ 1 milhão anual em energia elétrica.    Por: Murilo Saldanha – PMM / Matéria publicada em 05.09.23   OPINIÃO:   O aeroporto de Maringá vem sofrendo melhorias constantes em sua infraestrutura, com investimento dos governos federal, estadual e municipal, vale ressaltar o aumento na tamnaho da pista, passando a segunda maior pista de pousos e decolagens do Paraná.   Outra melhoria citada é a construção de uma usina fotovoltaica própria, que prevê reduzir em 95% os custos com energia elétrica do terminal. O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) está destinando R$ 6,4 milhões para financiar o projeto, com recursos captados através da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD).   Porém, a construção que prevê o aumento da sala de embarque, fará toda a diferença para as pessoas, proporcionando maior conforto e comodidade para os passageiros.   Vale ressaltar que toda essa mudança esta previsto no plano Maringá 2047, do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá, o que eleva a região a ser um hub logístico, proporcionando novas oportunidades de negócios.     Prof. Me. Lúcio Olivo Rosas Mestre em Comunicação e Semiótica: Significação das Mídias Assessor empresarial, Professor universitário e Market intelligence Professional @lucio_rosas_     @maringacominformacao VEJA MAIS 19 de outubro de 2023 A satisfação das pessoas ainda é a melhor estratégia de Marketing 19 de outubro de 2023 Prefeitura inicia projeto para agilizar a entrega de próteses dentárias 16 de outubro de 2023 Discriminação Geracional no Marketing. É hora de falarmos sobre esse assunto 16 de outubro de 2023 Começam os trabalhos do Trevo Catuaí em Maringá. 4 de outubro de 2023 A Inteligência Artificial como reforço para a segurança nas escolas 29 de setembro de 2023 Nova Unidade Básica de Saúde (UBS) em Maringá

Agro e Marketing. Parte I – Negócios e Cooperativas

Agro e Marketing. Parte I – Negócios e Cooperativas Vamos abordar a relação do Marketing com o setor de Agronegócios a partir deste e dos próximos artigos. Mas, antes, vamos compreender como este setor se organiza com o foco no marketing. Não se trata de uma série, mas haverá alguns episódios.   Todo mundo sabe que o Brasil é o celeiro do mundo e que o Agronegócio impulsiona a economia brasileira, gerando desenvolvimento, renda e emprego para todas as regiões do Brasil.   Em termos de Agronegócio, compreendemos os produtores rurais, agricultores e pecuaristas do setor primário, as agroindústrias e os produtores de insumos do setor secundário e, ainda como setor terciário, a cadeia de distribuição e comércio, incluindo as exportações.   AGRONEGÓCIO NO BRASIL   Segundo um estudo realizado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o setor agropecuário brasileiro empregou 28,1 milhões de brasileiros em 2023, o que é um número recorde em 11 anos, representando 27% do total de empregos no Brasil. Além disso, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), estimou que a participação do agronegócio na economia brasileira seja de 24,5% em 2023, ligeiramente abaixo dos 25% registrados em 2022.   Dentre tantas pessoas trabalhadoras envolvidas, podemos focar no papel das COOPERATIVAS nesse hub de negócios. Afinal, elas são as principais responsáveis pela produção do setor. Desde que a primeira cooperativa surgiu no Brasil em 1.889, em Ouro Preto (MG), e, em 1902, com a primeira cooperativa de crédito, fundada no Rio Grande do Sul, o setor não parou mais, estando no topo da produção agrícola e pecuária mundial, seja na quantidade, na tecnologia e na diversificação da produção.   NO PARANÁ   As raízes do cooperativismo no Estado foram construídas pelos imigrantes, que, desde o início, tinham como valores a prática da cooperação. Dessa forma, organizaram a vida comunitária em estruturas baseadas em atividades em comum, como a aquisição e venda de produtos, bem como as necessidades de educação e lazer.   Após a proclamação da República (1889), o povoamento do interior do Paraná foi intensificado, onde diversos desbravadores, vindos de diferentes regiões do Brasil e de outros países, começaram a construir cidades e a sentir necessidade de um espírito cooperativista para garantir a prosperidade desejada. O cooperativismo passou a ser a diretriz de desenvolvimento, e, assim, em todos os cantos do Estado, o cooperativismo criou corpo e forma de organização e vida.    Em 2022, as cooperativas paranaenses atingiram o valor de 186 bilhões de reais, o que representa um terço do total de faturamento dessas organizações em todo o Brasil no mesmo período, que foi de 600 bilhões. Do volume faturado no Paraná, 85% são provenientes da agroindústria, 10% é do setor de crédito, 4% de saúde e 1% de outros segmentos.   Com um crescimento médio anual de cerca de 20% no Estado, as cooperativas agroindustriais devem aumentar ainda mais a sua liderança. Segundo a Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), a meta é chegar a R$ 200 bilhões de faturamento em 2023 e dobrar este volume nos próximos cinco anos.   Atualmente, o Paraná tem 11 (onze) cooperativas ligadas ao setor agroindustrial entre as 300 maiores do mundo. O dado é resultado de uma análise realizada pelo World Cooperative Monitor (Monitor Cooperativo Mundial), que identificou as maiores cooperativas em termos de volume de negócios sobre o PIB per capita do Brasil. As empresas que representam o Paraná nesse ranking são:   – Coamo (Campo Mourão) – (24ª) – C.Vale (Palotina) – (41ª) – Lar (Medianiera) – (49ª) – Cocamar (Maringá) – (73ª) – Copacol (Cafelândia) – (83ª) – Agrária (Guarapuava) – (108ª) – Integrada (Londrina) – (114ª) – Castrolanda (Castro) – (115ª) – Frimesa (Medianeira) – (119ª) – Frísia (Carambeí) – (139ª) – Coopavel (Cascavel) – (147ª)   O fato de todas estarem ligadas ao agronegócio ajuda a explicar a importância do setor para a economia do Paraná.   É importante destacar as Cooperativas de Crédito Sicoob (26.ª) e Sicredi (29.ª), bem como o Sistema de Saúde Unimed (4.ª), que obtiveram excelentes colocações no ranking, e com influência significativa no PIB brasileiro.   MARKETING NO AGRO   Se o Marketing é responsável pela administração de iniciativas que estabelecem conexões entre dois ou mais membros, ele tem o papel crucial de compreender o comportamento do cooperado e sua comunidade, sugerir mudanças em produtos e serviços, monitorar tendências e desenvolver a marca de maneira adequada para aprimorar o desempenho e aumentar os lucros das cooperativas.   Podemos, portanto, usar marketing nas cooperativas, através do conceito de Marketing Cooperativo, que é uma análise dos comportamentos do cooperado e do consumidor, em busca da satisfação, dos desejos e das necessidades dos clientes, através da criação, oferta e troca de produtos de valor para atingir metas organizacionais.   Nas próximas semanas, analisaremos como foram implementadas algumas ações de marketing de produtos e institucionais em algumas cooperativas, quais foram as estratégias e ações que ajudaram a aumentar as suas marcas e conquistar um espaço no mercado.   Prof. Me. Lúcio Olivo Rosas. Mestre em Comunicação e Semiótica: Significação das Mídias Professor universitário e Market intelligence Professional @lucio_rosas_     luciorosas.com.br   Referências: Agência Estadual de Notícias – PR / www.monitor.coop / www.forbes.com.br Imagem: iStock VEJA MAIS 19 de outubro de 2023 A satisfação das pessoas ainda é a melhor estratégia de Marketing 19 de outubro de 2023 Prefeitura inicia projeto para agilizar a entrega de próteses dentárias 16 de outubro de 2023 Discriminação Geracional no Marketing. É hora de falarmos sobre esse assunto 16 de outubro de 2023 Começam os trabalhos do Trevo Catuaí em Maringá. 4 de outubro de 2023 A Inteligência Artificial como reforço para a segurança nas escolas 29 de setembro de 2023 Nova Unidade Básica de Saúde (UBS) em Maringá

Novo branding: como as marcas têm apostado nessa estratégia para crescer

Novo branding: como as marcas têm apostado nessa estratégia para crescer O branding evoluiu muito nos últimos anos com uso de tecnologia e a revolução das mídias sociais. Entenda como esse processo mudou a forma como enxergamos a estratégia.   Hoje, o branding não é um trabalho de mão única e tem como objetivo somar esforços com outras estratégias para impulsionar a performance das marcas.  Neste artigo, eu aprofundo essa discussão respondendo a algumas questões sobre o tema. O objetivo é entender qual é o papel do novo branding, seus desafios e como aproveitar tendências e oportunidades.   Qual é o papel do novo branding? O branding tradicional costumava ser um trabalho de via única. A empresa criava sua identidade, desenvolvia campanhas e as distribuía em canais como TV e mídia impressa, que eram consumidos de maneira passiva pelo público.   Com a evolução das redes sociais e um novo perfil de pessoas consumidoras, hoje é impossível fazer branding como uma ilha, sem a participação da sua audiência nessa construção de marca.   O novo público fomentado por essas redes tem um perfil de colaboração e participação. Por isso, é importante investir em ações que promovam engajamento e gerem conexões emocionais, que são tão importantes para o sucesso de uma marca no mercado atual.   Portanto, podemos dizer que o branding, hoje, é um processo de comunicação e relacionamento, muito menos arbitrário em relação à mensagem que chega ao seu cliente ideal. Muito mais do que se identificar com uma marca, o público quer fazer parte dela.   A relação entre o novo branding e crescimento de marca Se o mercado hoje é voltado para uma participação maior do público na construção coletiva de uma marca, podemos dizer que o branding tem muito mais influência no seu crescimento do que tinha décadas atrás.   Isso significa que o branding é mais importante do que nunca para o sucesso de um negócio. Nunca antes, a gestão de marca foi tão influente na decisão de compra dos consumidores.   Isto porque, hoje, quem compra possui muito mais informação e poder no processo de tomada de decisão. Todos estamos a uma pesquisa do Google de uma comparação de marcas concorrentes, a um clique de um vídeo feito por uma pessoa usuária de um produto ou uma reclamação na rede social.   Sem um branding adequado ao seu público e a essa realidade, fica mais difícil converter e fidelizar. E o novo papel do profissional de marketing nos resultados de negócio deve levar esses fatores em consideração.   Quais são os novos desafios do branding? Parte dos grandes desafios do novo branding estão relacionados a essa urgência em entender o público e traduzir seus valores e necessidades na criação da identidade da marca.   Hoje, as marcas veem a importância de acompanhar as mudanças da sociedade e do mercado, que acontecem em um ritmo muito mais acelerado.   As marcas do futuro devem ser tão dinâmicas quanto são as pessoas consumidoras do futuro. É preciso haver consistência em um trabalho de branding, mas é inevitável adaptar a linguagem, os interesses e as abordagens das marcas às mudanças do mundo, assim como o público faz.   Outro grande desafio ligado à gestão de marcas é a mudança significativa no papel do marketing, que está muito mais próximo de números e indicadores do que no passado.   Quem trabalha na área precisa ter uma visão mais aprofundada sobre performance e resultados. Uma mudança que exige visão mais clara de indicadores, comunicação constante e atuação rápida.    E o branding precisa acompanhar essa mudança. Marcas que viram seu orçamento em mídia paga encolher durante a pandemia investiram na gestão de marca e conseguiram manter indicadores positivos.   Isso mostra que o branding pode trazer resultados também a curto e médio prazo, mas é preciso mensurar e entender como essa estratégia é capaz de contribuir de forma efetiva para a performance das marcas.   Qual é o papel do conteúdo para um branding de sucesso? Apesar de ainda necessárias, táticas de marketing generalistas e passivas têm muito menos espaço na era digital e das redes sociais. A pessoa consumidora do futuro quer que a marca fale com ela e para ela, de maneira informativa e útil.   Estratégias de conteúdo proporcionam exatamente isso. São planos de elaboração e distribuição de material desenvolvido sob medida para um nicho de mercado ou perfil de cliente.   Se conteúdo é capaz de criar relacionamento e identificação, é uma ferramenta perfeita para consolidar o posicionamento de uma marca e navegar sobre as variações de demandas e tendências ao longo do tempo.    Uma boa estratégia de marketing de conteúdo tem o poder de aproximar pessoas em laços mais significativos, criando confiança e familiaridade com a marca. O caminho perfeito para modernizar o branding nessa nova era de comunicação.   Quais as tendências para o futuro? Falando em nova era, vamos pensar um pouco no futuro. O que você acha que será fundamental para o novo branding de sucesso?   A seguir, listei 3 tendências de marketing que demonstram muito potencial e podem ser utilizadas em estratégias de branding desde já.   Criação de comunidades digitais Não é de hoje que a criação de comunidades traz engajamento para as marcas. Ter por perto um grupo de pessoas que compartilham os mesmos interesses e se sentem ouvidas pode estreitar laços e estabelecer relações de reciprocidade.   No ambiente digital, não é diferente e as marcas encontram ainda mais oportunidades para aproveitar os benefícios dessa estratégia. Seja nas mídias sociais ou em plataformas próprias, como blogs e fóruns de discussão, manter uma relação próxima com o seu público-alvo tem se mostrado cada vez mais importante.   Fazer parte de uma comunidade online se provou ser uma estratégia benéfica para o ROI das empresas. É o que revela um estudo da Universidade de Michigan, que afirma que clientes gastam 19% mais depois de se tornarem membros da comunidade online de uma marca.   Estratégia de marca baseada em tecnologia Há algum tempo, o marketing … Read more

“Família nas Escolas” é inovador na educação municipal

Foto: Ana Carolina / PMM “Família nas Escolas” é inovador na educação municipal A prefeitura de Maringá desenvolve o projeto ′Escola das Famílias′ nas unidades escolares, que incentiva a participação dos responsáveis na educação das crianças.   A Prefeitura de Maringá investe em ações para incentivar a participação dos pais e responsáveis na educação das crianças e fortalecer a relação entre escola e família. Por meio de um projeto inovador com foco na parentalidade, a Secretaria de Educação (Seduc) promove diversos encontros para famílias de alunos da rede municipal de ensino.   O projeto ′Escolas das Famílias′ começou neste mês de agosto e será ampliado para outras unidades de ensino do município. Nesta primeira edição, foram convidadas 22 famílias do  Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Benedito de Souza . São quatro encontros semanais  com a participação das professoras palestrantes e equipe do Cmei.   Durante os workshops, os participantes aprendem técnicas sobre disciplina positiva, resoluções de conflitos e a criação de ambientes encorajadores e saudáveis. Enquanto os pais participam dos workshops, as crianças são atendidas por profissionais com atividades lúdicas.    Confira abaixo os temas de cada encontro:    – O cérebro da criança – Informações sobre o desenvolvimento infantil e estratégias práticas para apoiar o bem-estar emocional das crianças e dos adultos nos momentos desafiadores;   –  Estilos parentais – Técnicas de disciplina positiva, resolução de conflitos e construção de um ambiente familiar saudável;   – Pilares da educação positiva e o papel parental na educação – Estratégias para envolver ativa e positivamente os pais no processo educacional;   – Recursos da disciplina positiva – Recursos que auxiliam pais e educadores a criarem um ambiente respeitoso, compreensivo e colaborativo.   Por: Murilo Saldanha – PMM / Matéria publicada em 18.08.23   OPINIÃO: O prejto Escolas das Famílias é um importante projeto, que, para o marketing chamamos de produto/serviço, em que a prefeitura promove uma relação com a comunidade baseado numa troca, que é uma política pública na educação que afeta e melhora a vida das pessoas, através da aproximação das  famílias no processo de aprendizagem das crianças, tendo nas escolas da rede pública.   Com este projeto, as famílias desempenhem um papel ativo em casa no desenvolvimento das crianças, fazendo com que o universo do conhecimento se expanda aos limites do papel do município, e de fato, cumpra a função social da escola numa sociedade democrática e justa.   A educação é direito fundamental e ao mesmo tempo um dos pilares para o desenvolvimento das pessoas, do ponto de vista social, cultural, político e econômico, no entanto, na realidade brasileira, constata-se que ainda há muitos  desafios para que a escola garanta que as estudantes e os estudantes possam aprender, se desenvolver para fazer frente ao seu projeto de vida e contribuir com a sociedade de forma responsável e solidária, e por que não começar com projetos inovadores como este?   Prof. Me. Lúcio Olivo Rosas Mestre em Comunicação e Semiótica: Significação das Mídias Assessor empresarial, Professor universitário e Market intelligence Professional @lucio_rosas_     @maringacominformacao   VEJA MAIS 19 de outubro de 2023 A satisfação das pessoas ainda é a melhor estratégia de Marketing 19 de outubro de 2023 Prefeitura inicia projeto para agilizar a entrega de próteses dentárias 16 de outubro de 2023 Discriminação Geracional no Marketing. É hora de falarmos sobre esse assunto 16 de outubro de 2023 Começam os trabalhos do Trevo Catuaí em Maringá. 4 de outubro de 2023 A Inteligência Artificial como reforço para a segurança nas escolas 29 de setembro de 2023 Nova Unidade Básica de Saúde (UBS) em Maringá

13% das Cidades mais Competitivas do país estão no Paraná

Foto: Roberto Dziura Jr/AEN 13% das Cidades mais Competitivas do país estão no Paraná O Paraná tem 13 cidades listadas entre as 100 mais competitivas do Brasil pelo Ranking de Competitividade dos Municípios, que analisa a qualidade dos serviços públicos nas cidades brasileiras. É o segundo melhor resultado do País, empatado com Santa Catarina e atrás apenas de São Paulo, que conta com 47 municípios.   Curitiba aparece em 6ª lugar no ranking. Também figuram na lista das 100 mais competitivas as cidades de Maringá (11ª posição), Londrina (26ª), Paranavaí (40ª), Pinhais (54ª), Cascavel (55ª), Francisco Beltrão (58ª), Pato Branco (62ª), Toledo (85ª), Campo Mourão (89ª), Ponta Grossa (96ª), Umuarama (97ª) e Araucária (100ª).   O levantamento foi divulgado nesta quarta-feira (23) pelo Centro de Liderança Pública (CLP), em parceria com a Gove Digital e a plataforma Seall.   Curitiba aparece em 6ª lugar no ranking, atrás de Florianópolis, São Paulo, Barueri, Porto Alegre e São Caetano do Sul. Também figura como a quarta melhor Capital.   A cidade de Maringá é a 11ª no ranking dentre as cidades avaliadas, mas a 1ª do Brasil dentre as cidades do mesmo porte, ou seja, até 500 mil habitantes.    Em sua quarta edição, o relatório incluiu 410 municípios com população acima de 80 mil habitantes, de acordo com os dados prévios do Censo Demográfico de 2022, coletados até 25 de dezembro do ano passado. Esse recorte representa 7,36% do total de municípios brasileiros, que concentram 60,19% da população do País.   O Centro de Liderança Pública divulgou também o Ranking de Competitividade dos Estados, que colocou o Paraná como o terceiro mais competitivo do Brasil, sendo o primeiro em sustentabilidade e o segundo em eficiência da máquina pública.   INDICADORES – O ranking analisou 65 indicadores, organizados em 13 pilares temáticos e três dimensões (Instituições, Sociedade e Economia). Ele avalia o desempenho das cidades em áreas como sustentabilidade fiscal, funcionamento da máquina pública, o acesso e qualidade da saúde e da educação, inovação, capital humano, entre outras.   Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, avançou oito posições a passou a ocupar a segunda colocação no indicador “saneamento”, liderando os índices de abastecimento de água, cobertura da coleta de esgoto, de coleta de resíduos domésticos e de destinação do lixo.   Dois municípios paranaenses aparecem entre os cinco melhores colocados no índice “acesso à saúde”: Pato Branco, no Sudoeste, ficou em segundo lugar e Toledo, no Oeste, em terceiro, após avançar duas posições. Enquanto Pato Branco apresenta excelente desempenho nos indicadores de cobertura da atenção primária e atendimento pré-natal, ficando na primeira colocação em ambos, Toledo se destacou pelo ótimo atendimento pré-natal (6ª colocação), além de manter bom desempenho em cobertura vacinal (11ª colocação).   Londrina, na região Norte, foi classificada em segundo lugar no pilar de funcionamento da máquina pública, com excelente desempenho em transparência municipal (1ª colocação) e em qualificação do servidor (5ª colocação).   Quinta colocada na dimensão “instituições”, Curitiba também figura no top 5 no funcionamento da máquina pública, além de ter registrado crescimento em capital humano, saneamento e inserção econômica.   Paranavaí, na região Noroeste, se destaca em qualidade da educação, com crescimento de 55 posições ante 2022, qualidade da saúde, com um salto de 77 colocações, e telecomunicações, com evolução de 21 posições.   Comparado com o ranking de 2022, Maringá subiu 4 posições. Com destaque no no indicador da Funcionamento da Máquina Pública, obtendo o 9ª lugar, 16ª em Inovação e Dinamismo Economico e 26ª na Qualidade da Educação.   Confira a página do Ranking de Competitividade dos Municípios AQUI e o relatório completo AQUI .   Por: Agencia Estadual de Noticias – Publicação 25/08/2023   Acréscimos: Prof. Me. Lúcio Olivo Rosas. Mestre em Comunicação e Semiótica: Significação das Mídias Professor universitário e Market intelligence Professional VEJA MAIS 16 de outubro de 2023 Discriminação Geracional no Marketing. É hora de falarmos sobre esse assunto 16 de outubro de 2023 Começam os trabalhos do Trevo Catuaí em Maringá. 4 de outubro de 2023 A Inteligência Artificial como reforço para a segurança nas escolas 29 de setembro de 2023 Nova Unidade Básica de Saúde (UBS) em Maringá 28 de setembro de 2023 Branding e o seu negócio: como é essa relação? 26 de setembro de 2023 Agro e Marketing – Parte III – Agrovarejo

Maringá é a 1ª do sul do Brasil no ranking de Cidade mais Competitiva

Foto: Thiago Louzada Maringá é a 1ª do sul do Brasil no ranking de Cidade mais Competitiva  Referência em gestão pública com políticas e investimentos voltados à qualidade de vida da comunidade, Maringá é a 11ª cidade mais competitiva do Brasil e ocupa a 1ª posição na região Sul, se comparada a cidades do mesmo porte, ou seja até 500 mil habitantes. O resultado da quarta edição do Ranking de Competitividade dos Municípios, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) em parceria com a Gove e a Seall, reforça que a cidade é destaque nacional na oferta de serviços públicos de qualidade para a população.  O levantamento reúne 410 cidades brasileiras com população acima de 80 mil habitantes. Nesta edição, Maringá subiu quatro posições no ranking geral em comparação com a pesquisa anterior. De acordo com o ranking, o excelente resultado na cidade é puxado pelo funcionamento da máquina pública, potencial que coloca a cidade em nona posição entre os municípios brasileiros. Inovação e dinamismo econômico, qualidade da educação e inserção econômica são outros destaques da cidade.  O ranking reúne 65 indicadores, organizados em 13 pilares temáticos. Os pilares fazem parte de três dimensões: economia, instituições e sociedade. Maringá é destaque na dimensão econômica, com 10º lugar nacional e pontuação positiva em capital humano, inovação e inserção econômica. O levantamento considera que a competitividade representa a capacidade dos municípios em planejar, articular e executar iniciativas e políticas públicas que promovam o bem-estar social, atendam às necessidades da população e construam um ambiente de negócios favorável.   Para o prefeito Ulisses Maia, os resultados são reflexos de políticas públicas exitosas e iniciativas inovadoras implantadas pela gestão municipal. “A competitividade significa garantir a qualidade de vida da comunidade. Desde 2017, temos consolidado a construção de uma cidade que é das pessoas, com investimentos que devolveram Maringá para os maringaenses. O ranking comprova que nosso trabalho tem dado certo e as políticas públicas têm impactado de forma positiva a vida das pessoas”, afirmou.  OPINIÃO:A utilização de indicadores com diferentes análises de desempenho de uma gestão pública, é uma grande ferramenta para a elaboração de políticas públicas que estejam conectadas para a melhora da qualidade de vida dos habitantes de uma cidade. Como os eixos analisados desses rankings, costumam atingir a maioria da estrutura de uma gestão pública, os resultados servem de parâmetros para possíveis correções de rotas adminitrativas e na elaboração de serviços ou ações públicas que de fato, sejam percebidas pelos cidadãos. O maior beneficário com esses resultados é a população, porém, a  percepção de que a a vida das pessoas está mudando para melhor, é de fato, a base para a construção de uma imagem forte e positiva de uma gestão.   Prof. Me. Lúcio Olivo Rosas Mestre em Comunicação e Semiótica: Significação das Mídias Assessor empresarial, Professor universitário e Market intelligence Professional @lucio_rosas_     @maringacominformacao Assessoria de imprensa da PMM / Murilo Saldanha   VEJA MAIS 16 de outubro de 2023 Discriminação Geracional no Marketing. É hora de falarmos sobre esse assunto 16 de outubro de 2023 Começam os trabalhos do Trevo Catuaí em Maringá. 4 de outubro de 2023 A Inteligência Artificial como reforço para a segurança nas escolas 29 de setembro de 2023 Nova Unidade Básica de Saúde (UBS) em Maringá 28 de setembro de 2023 Branding e o seu negócio: como é essa relação? 26 de setembro de 2023 Agro e Marketing – Parte III – Agrovarejo

Destaque no cenário nacional, Paraná avança em ranking de solidez fiscal dos estados

Fotos: AEN Destaque no cenário nacional, Paraná avança em ranking de solidez fiscal dos estados Estado demonstrou progresso em seis dos nove indicadores fiscais, inclusive nos quatro quesitos de maior peso. Em Índice de Liquidez, que avalia a capacidade de cumprir obrigações financeiras com base em recursos disponíveis, o Paraná obteve a primeira colocação. O Paraná tem se destacado positivamente no cenário nacional quando se trata de solidez fiscal. Isso foi confirmado recentemente pelo Ranking de Competitividade dos Estados, uma análise abrangente elaborada pelo Centro de Liderança Pública (CLP) em parceria com a consultoria Tendências e a startup Seall. A última edição do ranking foi divulgada nesta quarta-feira (23), durante o XII Congresso Brasileiro dos Servidores da Administração Pública (Consad), o maior evento de gestão pública do Brasil, que acontece em Brasília. No pilar da Solidez Fiscal, que integra o ranking geral, o Paraná demonstrou avanços importantes, com progresso em seis dos nove indicadores. Destes, um dos mais significativos é o Índice de Liquidez, que mede as obrigações financeiras do Estado em relação ao seu caixa bruto. O Paraná subiu cinco posições em relação ao ano anterior e conquistou o primeiro lugar entre as unidades federativas do Brasil no quesito. O Índice de Liquidez avalia a capacidade do Estado de cumprir obrigações financeiras com base em seus recursos disponíveis. O Paraná também demonstrou melhorias em outros indicadores-chave de solidez fiscal. Avançou quatro posições no indicador de Solvência Fiscal, subindo da 8ª para a 4ª colocação. Também registrou progresso em Poupança Corrente (avanço de três posições, para o 4º lugar), Gasto com Pessoal (seis posições, 11º lugar), Dependência Fiscal (duas posições, 7º lugar) e Resultado Primário (nove posições, 6º lugar). A avaliação do Paraná melhorou nos quatro quesitos de maior peso no pilar da Solidez Fiscal: Solvência, Gasto com Pessoal, Liquidez e Poupança Corrente. “Os avanços refletem uma gestão financeira sólida, que não deixa de lado a prudência nem menospreza desafios fiscais futuros”, afirma o secretário da Fazenda, Renê Garcia Junior. “Nosso compromisso é manter a saúde fiscal do Estado no horizonte de longo prazo”. No pilar da Solidez Fiscal como um todo, o Paraná obteve nota 69, em uma escala que vai de 0 a 100. Com o resultado, o Estado galgou uma posição neste âmbito em relação ao relatório de 2022, deixando-o no 9ª lugar – atrás apenas de Santa Catarina na Região Sul. SIGNIFICADO DOS INDICADORES O indicador de Solvência Fiscal mede a relação entre a dívida pública consolidada e a receita corrente líquida. A principal diferença em relação ao indicador de liquidez é que a solvência tende a demonstrar as obrigações e capacidade de pagamentos de dívidas de prazo mais estendido, como títulos e empréstimos. Já o enfoque da liquidez está em compromissos mais imediatos, como salários de servidores e pagamentos a fornecedores. O Gasto com Pessoal no ranking é avaliado em relação à receita corrente líquida, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal. A Poupança Corrente calcula a diferença entre receitas e despesas correntes, dividindo-as pelas receitas correntes, e serve para mensurar se o Estado é capaz de gerar economia líquida nas operações regulares. A Dependência Fiscal, por sua vez, analisa o grau de relevância que as transferências têm para as receitas correntes totais. Por fim, o Resultado Primário é a diferença entre a receita primária realizada e a despesa primária empenhada, expressa em porcentagem do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado. Ele indica se a administração está gerando superávit, ou resultado positivo, nas operações essenciais, excluindo-se o pagamento de juros da dívida pública. DESAFIOS O Paraná enfrenta desafios em três quesitos fiscais. Estes indicadores incluem a Taxa de Investimentos, que mede o investimento liquidado em relação à receita corrente líquida; a Regra de Ouro, que mede a diferença entre despesas de capital empenhadas e receitas de operações de crédito, dividida pela receita corrente líquida; e o Sucesso do Planejamento Orçamentário, que verifica a despesa liquidada frente à dotação orçamentária. “A solidez fiscal desempenha um papel crucial no crescimento econômico sustentável a longo prazo, garantindo que as finanças públicas estejam equilibradas e que o governo tenha recursos para investir na melhoria dos serviços públicos”, destaca Renê Garcia. “O Paraná, ao continuar aprimorando sua gestão fiscal, demonstra compromisso com um futuro financeiramente saudável”. Por: Agencia Estadual de Noticias – Publicação 24/08/2023 VEJA MAIS 28 de agosto de 2023 13% das Cidades mais Competitivas do país estão no Paraná 25 de agosto de 2023 Maringá é a 1ª do sul do Brasil no ranking de Cidade mais Competitiva 25 de agosto de 2023 Destaque no cenário nacional, Paraná avança em ranking de solidez fiscal dos estados 24 de agosto de 2023 Qual a relação do Marketing e a Inteligência Artificial – IA, em uma gestão pública? 21 de agosto de 2023 Projeto-piloto instala piso com amortecimento de impacto em escola de Jandaia do Sul 21 de agosto de 2023 Câmara aprova monitoramento eletrônico das escolas em conexão com a Guarda Municipal

Qual a relação do Marketing e a Inteligência Artificial – IA, em uma gestão pública?

Qual a relação do Marketing e a Inteligência Artificial – IA, em uma gestão pública? A utilização da Inteligência Artificial pelo setor público brasileiro tem crescido com as ferramentas tecnológicas e o aperfeiçoamento das formas de contratação, viabilizando assim, a utilização desse recurso, frente às grandes demandas deste setor.   A ONU estima que o mundo terá 7 bilhões de pessoas em áreas urbanas, quase 70% da população global, e isso exige que as administrações públicas invistam nos avanços tecnológicos para garantir o bem-estar das pessoas e, ao mesmo tempo, tornar a inteligência de dados um dos principais ativos de uma gestão pública, focando nesses indicadores para prover melhores serviços com mais agilidade.   “A inteligência artificial (IA) pode ser definida como” sistemas, baseado em máquinas que podem, para um dado conjunto de objetivos definidos por humanos, realizar predições, recomendações ou decisões que influenciam ambientes reais ou virtuais” (Berryhill et al., 2019). Os sistemas de inteligência artificial estão sendo usados para criar e implementar políticas públicas. Singapura usa essa tecnologia para prever (e, assim, prevenir) comportamentos de risco entre motoristas de ônibus. Portugal e Lituânia, por sua vez, usam chatbots para oferecer diferentes serviços públicos. Com isso, buscam diminuir a distância entre o setor público e os cidadãos.   A IA no Brasil cresce rapidamente, e são inúmeros os casos de uso desses recursos e imediata percepção da população por facilitar a vida das pessoas frente a entrega dos serviços públicos, proporcionando transparência dos atos e imagem positiva da gestão através da qualidade, e, principalmente, agilidade nos serviços e entregues aos cidadãos.   Vejamos alguns exemplos:   A prefeitura de Londrina-PR contratou a Fundação Faperp de São José do Rio Preto – SP para avaliar reformas e ampliações de obras em mais de 200 mil imóveis localizados em todos os bairros e centros da cidade, o que servirá como parâmetro para a cobrança do IPTU.   O serviço será realizado por meio de drones, inteligência artificial e mapa aéreo da cidade cedido pela Infraero. Após a conclusão do processo, a Prefeitura de Londrina será capaz de modificar o registro imobiliário e obter um cálculo preciso para contabilizar tributos como o IPTU.           Em Maringá-PR, a Procuradoria-Geral instalou um software que ajuda a ler decisões judiciais, sugerir pedidos ou pedir ajuda de forma automática. A solução proporciona maior celeridade para a comunidade, que pode obter uma resposta mais rápida no processo judicial.   Antes, a distribuição era manual, com quatro sistemas diferentes, e tinha cerca de 40 mil ações judiciais para gerenciar. Por meio da ferramenta, chamada de ′Sistema eGPJ′, o município reunirá todos os processos judiciais em uma única plataforma online e que também possibilita a integração com o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) e o sistema tributário. Dessa forma, o trabalho dos procuradores será uniformizado de acordo com temas semelhantes, o que garantirá agilidade.     A plataforma de gestão de cidades inteligentes, desenvolvida por uma empresa incubada no Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), está sendo implantada em Ponta Grossa-PR. A cidade é a primeira a adotar o conceito de cidades inteligentes na área de segurança, utilizando a solução desenvolvida pela startup Metropolys.   O conceito de segurança urbana, que se refere às cidades seguras, é uma subcategoria dentro do ecossistema das cidades inteligentes. O projeto Ponta Grossa Mais Segura tem como objetivo a modernização dos sistemas de segurança urbana e trânsito, através da utilização de tecnologia de ponta, criação de modelos de controle e gestão e outras ações que estão modificando o conceito de gestão dessas áreas na cidade.   LEGISLAÇÃO Para que um município aumente a sua atuação na área de soluções tecnológicas, é necessário aperfeiçoar a legislação atual para a contratação de soluções tecnológicas pelos municípios, estados e até mesmo pelo governo federal. No entanto, acelerar o uso da inovação e, particularmente, da inteligência de dados para a prestação de serviços também requer mudanças no sentido de simplificar a máquina pública.   No Brasil, a inovação ganhou mais força com a Lei Complementar 182/2021, conhecida como Marco Legal das Startups. Além disso, a nova legislação regula a licitação e a contratação de soluções tecnológicas por municípios, estados e no âmbito federal.   Mas para os municípios terem acesso a essa tecnologia, o fator TEMPO é crucial para que a contratação, execução e entrega desses serviços chegue aos cidadãos. Para isso, é necessário aperfeiçoar e acelerar em algumas situações, como o processo de sua contratação. A dispensa de licitação pode ser uma boa opção, mas precisa ser feita dentro da lei e de forma responsável e transparente.   OPINIÃO De acordo com MARKETING, a tecnologia e todas as suas contribuições são fatores fundamentais para a construção da imagem de uma administração municipal no cenário estadual e nacional. Com a chegada de tecnologias como redes de alta velocidade, redes 5G, Internet das Coisas e Inteligência Artificial, fica cada vez mais difícil administrar cidades sem a integração e a correlação desses dados.   O marketing pode colaborar com os líderes por meio da análise de informações e criar políticas públicas que atendam às necessidades reais das pessoas, incentivando sua implementação em parceria com os órgãos competentes.   “Para que a gestão pública possa acompanhar de perto a evolução tecnológica e suas incontestáveis vantagens para a população, é necessário tornar a inovação uma política permanente de Estado, independentemente da troca de governos”. Lúcio Rosas Se o marketing é a percepção de valor por parte daqueles que recebem um produto ou serviço, e a meta de um administração pública é aprimorar a eficiência, a transparência e a inovação na prestação de serviços públicos como diretriz de governo, os exemplos mencionados, são ações que, aliados a outras iniciativas, resultam em serviços mais eficientes, e, consequentemente, em uma percepção dos cidadãos de que o gestor se dedica a resolver os problemas da população como prioridade.   Prof. Me. Lúcio Olivo Rosas. Mestre em Comunicação e Semiótica: Significação das Mídias Professor universitário e Market intelligence Professional @lucio_rosas_     @maringacominformacao Imagem … Read more

Projeto-piloto instala piso com amortecimento de impacto em escola de Jandaia do Sul

Fotos: Loraine Galdino, Luis Surek/NRE Apucarana e o diretor do CECM Jandaia do Sul, Vladimir Matioli Projeto-piloto instala piso com amortecimento de impacto em escola de Jandaia do Sul O Governo do Estado, por meio do Instituto Fundepar e da Secretaria da Educação, iniciou neste segundo semestre o projeto-piloto do novo sistema de proteção e acabamento de pisos de quadra, na quadra poliesportiva do Colégio Cívico-Militar de Jandaia do Sul, no Vale do Ivaí. Os novos pisos modulares podem ser utilizados em áreas externas e internas, são instalados em um curto período e contam com tecnologia de amortecimento de impacto. O investimento foi de R$ 100 mil e a colocação foi concluída no fim de semana, em apenas dois dias de serviço, sem interferir nas aulas. Caso o projeto-piloto se mostre eficiente até o final deste ano letivo, a novidade deve ser utilizada em diversos colégios da rede estadual. O diretor-presidente do Instituto Fundepar, Marcelo Pimentel Bueno, destaca a inovação dos novos pisos, que transformam as quadras em poucos dias. “Os pisos modulares, como são instalados no modelo de encaixe, em questão de dois a três dias já estão aptos ao uso. Com essa agilidade conseguimos atender a demanda de mais colégios da rede e garantir uma quadra poliesportiva com a qualidade que nossos estudantes merecem”, disse. Os novos pisos são de fácil instalação, feitos por meio de um encaixe. As novas peças contam com amortecimento de impacto, além de serem imunes a rachaduras. Com reformas periódicas, a expectativa dos novos pisos é de 20 anos com utilizações diárias. Os pisos se diferenciam dependendo de onde são instalados. Nas placas externas, existem suportes para escoamento de água. A placa tem também uma resistência ao sol, que evita o desbotamento. Já os pisos internos, que serão instalados em ginásios esportivos, não possuem os furos para escoamento, porém mantêm as tecnologias de amortecimento de impacto, ideais para o desenvolvimento muscular e ósseo dos estudantes. “Com este modelo inovador implantado na quadra poliesportiva em Jandaia do Sul, temos um espaço ainda mais confortável e seguro para os estudantes. Isso demonstra o quanto o esporte é importante para a educação. Além disso, os alunos puderam acompanhar com muita alegria um pouco do processo de renovação, que foi muito ágil”, explicou o chefe do Núcleo Regional de Apucarana, Vladimir Barbosa, que acompanhou toda a instalação. Para o estudante João Pedro Arruda, o novo piso ajuda muito na prática de esportes. “A quadra antiga era de cimento e essa nova, com plástico semi-emborrachado, ajuda muito na prática de esportes. No basquete, por exemplo, quando jogamos, de vez em quando acontece de alguém cair. Com essa proteção feita pelo amortecimento, ficamos bem mais seguros”, afirmou. Extra: O Instituto Fundepar também está entregando mais de 2,7 mil itens a serem distribuídos aos colégios dos 399 municípios do Estado. Entre eles estão armários, estantes modulares e refrigeradores. Por: Agencia Estadual de Noticias – Publicação 18/08/2023 VEJA MAIS 29 de agosto de 2023 “Família nas Escolas” é inovador na educação municipal 28 de agosto de 2023 13% das Cidades mais Competitivas do país estão no Paraná 25 de agosto de 2023 Maringá é a 1ª do sul do Brasil no ranking de Cidade mais Competitiva 25 de agosto de 2023 Destaque no cenário nacional, Paraná avança em ranking de solidez fiscal dos estados 24 de agosto de 2023 Qual a relação do Marketing e a Inteligência Artificial – IA, em uma gestão pública? 21 de agosto de 2023 Projeto-piloto instala piso com amortecimento de impacto em escola de Jandaia do Sul

Câmara aprova monitoramento eletrônico das escolas em conexão com a Guarda Municipal

Câmara aprova monitoramento eletrônico das escolas em conexão com a Guarda Municipal Na sessão ordinária do último dia 17, os vereadores de Maringá analisaram oito projetos e 36 requerimentos de informação ao Executivo. Entre os itens, o destaque foi a aprovação, por 13 votos, em primeira discussão, do substitutivo ao projeto de lei 16.678/2023, de autoria do vereador Sidnei Telles e delegado Luiz Alves, acrescentando o parágrafo único ao artigo 2º da lei 10.760/2018, que dispõe sobre a instalação de câmeras de vídeo, com dispositivo para gravação de imagens e áudios, nos estabelecimentos pertencentes à rede pública municipal de educação e ensino do município de Maringá. A proposta estabelece que as câmeras com as imagens de áreas externas, das entradas e dos pátios deverão estar interligadas ao Centro de Controle Integrado da Guarda Civil Municipal. O trabalho pela segurança de Maringá nunca para na Câmara Municipal. Sempre propondo, discutindo e aprovando leis em busca de melhorias nas escolas, no trânsito, nas ruas. Projetos aprovados para tornar nossa cidade cada vez mais segura. ✔️ Patrulha Escolar Municipal. ✔️ Incentivos à educação no trânsito. ✔️ Projeto Cidade Vigiada. ✔️ Pedidos de recursos ao Governo Estadual. Comissão de vereadores foi à capital do estado pleitear mais recursos, pessoal e equipamentos para melhorar a segurança em Maringá. Um trabalho constante das vereadoras e vereadores, de Maringá. Por: Assessoria de Imoprensa / Câmara Municipal de MaringáImagem: istock OPINIÃO: A colocação de câmeras nos espaços externos das escolas, integradas ao Centro de Monitoramento Municipal, é mais um exemplo de politica pública que conceitua Maringá como uma “Smart City” ou, simplesmente “Cidade Inteligente”. São ações que envolvem diferentes setores municipais, porém no mesmo intuito, o de proteger as crianças da rede municipal de educação. É a  tecnologia, juntamente com a inteligência de dados e a  intervenção da corporação de segurança, se necessário, a serviço das famílias e do futuro de Maringá. Prof. Me. Lúcio Olivo Rosas Mestre em Comunicação e Semiótica: Significação das Mídias Assessor empresarial, Professor universitário e Market intelligence Professional @lucio_rosas_     @maringacominformacao VEJA MAIS 29 de agosto de 2023 “Família nas Escolas” é inovador na educação municipal 28 de agosto de 2023 13% das Cidades mais Competitivas do país estão no Paraná 25 de agosto de 2023 Maringá é a 1ª do sul do Brasil no ranking de Cidade mais Competitiva 25 de agosto de 2023 Destaque no cenário nacional, Paraná avança em ranking de solidez fiscal dos estados 24 de agosto de 2023 Qual a relação do Marketing e a Inteligência Artificial – IA, em uma gestão pública? 21 de agosto de 2023 Projeto-piloto instala piso com amortecimento de impacto em escola de Jandaia do Sul

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