Maringá com Informação | Lúcio Rosas

Discriminação Geracional no Marketing. É hora de falarmos sobre esse assunto

Discriminação Geracional no Marketing. É hora de falarmos sobre esse assunto Profissionais acima dos 40 anos são afetados pela falta de oportunidade em empresas que não querem pagar o seu valor ou acabam sendo expelidos por falta de qualificação.   Etarismo no Marketing. Entre todas as causas discutidas nas empresas, uma ainda não ganhou a relevância merecida: a discriminação etária. Me parece que os profissionais convivem com essa realidade como um sapo que está numa água fria e fica nela até ferver.   Convivemos com analistas, coordenadores, gerentes, diretores e vice-presidentes de Marketing diariamente e esse fato é nítido: existem cada vez menos executivos (especialmente mulheres) acima de 40 e 50 anos não apenas em cargos de alta gestão, mas em todas os cargos.   Sabemos os motivos. Ou a empresa não quer manter esse profissional que se tornou “caro” ou o próprio profissional não acompanhou as atualizações do mercado. É nesse cenário que se impõe a discriminação geracional no mercado de uma forma geral.   Hoje em dia, no entanto, e no Marketing em especial, podemos ver um recém-formado na casa dos vinte e poucos anos ou até um profissional já experiente com seus 10, 15 anos de mercado, desatualizados. Ou seja, não é “privilégio” dos profissionais acima de 40 e 50 anos a obrigação de se manterem modernos.   Desfeita essa distorção, resta a questão salarial e uma terceira que vou chamar de “vibe” do Marketing.   Por muito tempo se acreditou que Marketing era apenas fazer coisas inovadoras e modernas, logo, um profissional grisalho já estava velho. Tem uma questão de imagem. E perceba como isso foi mudando ao longo do tempo. Há vinte anos, o Diretor de Marketing usava terno e gravata e hoje já vemos muitos até de camiseta. Trabalhamos com imagem e a nossa própria imagem precisa se atualizar. Mas a questão é muito mais profunda e, particularmente, acredito que possa haver uma mudança em um horizonte não muito distante.   Uma mudança não apenas a partir da discussão sobre a discriminação contra pessoas baseado na idade, mas também a partir do resultado que os profissionais 40 e 50+ podem entregar.   O Marketing de hoje é muito mais analítico, complexo e requer não apenas pessoas experientes, mas pessoas capacitadas, seja em qual idade forem. Por Bruno Mello – 17/07/2023   OPINIÃO Em muitas outras profissões, como a medicina pro exemplo, quanto maior a experiência do médico, maior a sensação de segurança para o paciente, porém, se ele naõ estiver atualizado, o etarismo pode se estabelecer como um problema para o profissional.   No marketing, o autor aborda de forma cirurgica uma situação, que é a questão salarial, afinal, o profissional com mais experiência já contruiu uma história que tem o seu valor, e isso pode refletir negativamente para a sua contratação, afinal pode ser considerado um “profissional caro”.   Mas essa é a questão, o que é mais caro, um profissional com um salário melhor, com experiencia, aonde o risco de insucesso é menor, ou um profissional mais jovem, que recebem menos, porém, ainda contando com a sorte para o sucesso dos negócios? Tudo é uma questão de ponto de vista.   Prof. Me. Lúcio Olivo Rosas. Mestre em Comunicação e Semiótica: Significação das Mídias Professor universitário e Market intelligence Professional @lucio_rosas_     @maringacominformacao   Imagem: site / autor. VEJA MAIS 19 de outubro de 2023 A satisfação das pessoas ainda é a melhor estratégia de Marketing 19 de outubro de 2023 Prefeitura inicia projeto para agilizar a entrega de próteses dentárias 16 de outubro de 2023 Discriminação Geracional no Marketing. É hora de falarmos sobre esse assunto 16 de outubro de 2023 Começam os trabalhos do Trevo Catuaí em Maringá. 4 de outubro de 2023 A Inteligência Artificial como reforço para a segurança nas escolas 29 de setembro de 2023 Nova Unidade Básica de Saúde (UBS) em Maringá

Branding e o seu negócio: como é essa relação?

Foto: OfirPeretz/iStock Branding e o seu negócio: como é essa relação? Quando entrei para a universidade, em 2007, Marketing era o curso mais competitivo dentre as opções das Ciências Humanas. Mas não zerando em Matemática, dava pra passar. Até então, era uma especialidade cool, criativa e até divertida, que fugia à dureza das Exatas.   No entanto, hoje, o Marketing mudou e se aproxima cada vez mais da exatidão dos números. O campo da Economia, que mistura matemática com comportamento, faria mais jus à área de conhecimento exigida de um profissional de Marketing hoje.   Essa mudança não veio pelo mundo acadêmico, mas sim pelo mercado, que trouxe uma erupção de dados e indicadores para uma disciplina que, antes, era focada apenas em criação e em pessoas. Uma mudança relevante graças à nova configuração do mundo digital, das vendas e da performance possibilitada pelas novas tecnologias.   Novas mídias permitiram anúncios mais direcionados, pagando-se pouco por isso – o que foi fruto de dados de terceiros que eram livremente transacionados e da curva de saturação das mídias digitais, que levou tempo para ter a superlotação que as mídias de massa já tinham.   Nesse novo contexto, profissionais de Branding focaram mais nesse lado humano do Marketing – olhando mais para tom de voz e propósito, enquanto outras áreas discutiam números e negócios.   Esse movimento afastou os profissionais de Branding da habilidade de trazer resultado. E afastou os profissionais de Marketing daquilo que realmente move as pessoas. Porque, no fim, os dois lados são essenciais. Um não existe sem o outro.   Agora que as mídias digitais estão atingindo um platô e são poucos os que fazem a conta fechar, empresas que não investiram em suas marcas na última década já percebem que as pessoas compram não mais apenas pelo impulso, pelo call to action e por estarem no lugar certo e na hora certa. Mas sim porque existe conexão emocional com o produto. É óbvio que impulso, CTAs e praça são importantes, mas tudo isso só é possível quando a consumidora ou o consumidor já está no ponto de se relacionar com você. O papel do Marketing é usar performance para capturar a demanda, mas também garantir que a pessoa escolha a sua marca quando a oferta aparecer na sua frente.   Qual é, então, o papel do Branding para seu negócio este ano? Fazer com que a consumidora ou consumidor potencial esteja pronto para comprar de você na hora certa. E somente 5% deles estão no momento da compra agora, segundo a regra 95-5, descoberta pelo livro How Brands Grow.   Sua marca é o gatilho que faz com que a decisão seja tomada, porque Branding gera afeto, e afeto gera disposição para comprar. Branding gera relevância, que gera preferência. Branding gera identificação, que gera elasticidade – essa disposição para comprar diferentes produtos de uma mesma marca. Branding gera amor, que gera fidelidade. É como gás e faísca. Branding é o gás; performance, a faísca. E ambos são necessários para acender o fogo.   Profissionais de Branding precisam aprender a língua dos negócios – a fórmula desse “novo Marketing”. E as lideranças dos negócios precisam aprender que suas marcas influenciam o comportamento de compra.   Esses esforços que acontecem antes da performance pareciam não conectados aos resultados, mas o que descobri ao longo da vida é que eles são só difíceis de metrificar. Mas são possíveis.  Porque Branding não se mede com ação de compra; Branding se mede com intenção de compra. E o que posso dizer é: topo e meio do funil também influenciam o resultado final.   O papel da sua marca em 2023 é gerar sentimento que gera comportamento. Não existe mais espaço para Branding sem resultado, nem resultado sem Branding. Por: Guta Tolmasquim – Fundadora e CEO do Purple Metrics.   COMENTÁRIO Quase enlouqueci quando li essa matéria da Guta Tolmasquim, publicada no site endeavor.org.br. A construção de comportamento relacionado a entrega efetiva das marcas é fundamental para que, organizações, empresas e políticos, que adquirem espectro de MARCA, sintam que a relevância está diretamente relacionada à entrega de suas promessas para as pessoas, e não apenas na imagem de poder que se constituem.    Se uma marca deseja ter longevidade em seu mercado, suas carreiras e seus desempenhos devem ser construídos a partir do marketing. A ferramenta de gestão é extremamente valiosa, pois encurta a distância do cliente com a marca e é capaz de criar vínculos emocionais que ultrapassam a fidelidade, indo além da admiração.   Por fim, o texto me fez lembrar das aulas que ministrava na faculdade, quando introduzi a capacidade de lidar com os números como métrica para as decisões, onde os alunos relatavam exatamente o que a autora disse. Quando o aluno percebia a matemática, diziam, “se soubesse que teria matemática no curso, não teria escolhido Marketing ou Publicidade”. Eles venceram o medo e se tornaram grandes líderes de comunicação e negócios.   Prof. Me. Lúcio Olivo Rosas. Mestre em Comunicação e Semiótica: Significação das Mídias Professor universitário e Market intelligence Professional   @lucio_rosas_  /   @maringacominformacao  /  VEJA MAIS 19 de outubro de 2023 A satisfação das pessoas ainda é a melhor estratégia de Marketing 19 de outubro de 2023 Prefeitura inicia projeto para agilizar a entrega de próteses dentárias 16 de outubro de 2023 Discriminação Geracional no Marketing. É hora de falarmos sobre esse assunto 16 de outubro de 2023 Começam os trabalhos do Trevo Catuaí em Maringá. 4 de outubro de 2023 A Inteligência Artificial como reforço para a segurança nas escolas 29 de setembro de 2023 Nova Unidade Básica de Saúde (UBS) em Maringá

Agro e Marketing – Parte III – Agrovarejo

Agro e Marketing – Parte III – Agrovarejo Nos artigos anteriores mostramos como chegar ao marketing e a comunicação no Agronegócios, agora vamos ver alguns exemplos de ações de algumas cooperativas que usaram a comunicação para desenvolver suas marcas.   Por Me. Lúcio Olivo Rosas   As cooperativas se concentram nas exportações de produtos prontos, mas estão cada vez mais presentes no setor de varejo de alimentos, especialmente através de marcas próprias de alimentos prontos para consumo. Dessa forma, elas partem para a construção de relacionamentos com o consumidor final no mercado doméstico.   No cenário competitivo do varejo, o marketing é de suma importância. Ter um produto de qualidade não é suficiente. É necessário que existam profissionais envolvidos com a comunicação, que pensem em como levar a sua marca ao consumidor de forma simples, mas racional, encantando-o. Mas as estratégias nunca deixam de lado a relação familiar com os cooperados, chamada de comunicação institucional.   A seguir, apresentamos algumas ações de marketing e comunicação, realizadas pelas 3 (três) maiores cooperativas do país, segundo o ranking da Revista Forbes Brasil 2023, que apontou as 50 maiores companhias do agronegócio brasileiro.   1 – Copersucar – São Paulo (SP) – Ação: Copersucar Fittipaldi   Em 1959, a cooperativa iniciou suas atividades, alcançando uma receita líquida de R$ 28,6 bilhões, impulsionando o setor rural e, sobretudo, a economia do país. A cooperativa é a maior exportadora brasileira de açúcar e a m aior plataforma mundial de biocombustíveis.   COPERSUCAR FITTIPALDI           A sua imagem ficou globalizada nos anos 70, quando patrocinou a Copersucar Fittipaldi, uma parceria criada com os irmãos Emerson e Wilson Fittipaldi Jr.   Em 1978, a parceria teve sua melhor temporada, com dois segundos lugares (um deles valendo pontos no GP do Brasil e o outro não), e 17 pontos somados no campeonato, terminando na frente de McLaren, Shadow e Renault.   Mas a grande dificuldade era produzir um F-1 competitivo no Brasil, e, com as constantes evoluções dos conceitos usados nos novos carros, o projeto dos Fittipaldi foi para o exterior para buscar mais experiência para tornar os carros realmente competitivos. Em 1979, a cooperativa não renovou o contrato de patrocínio com os Fittipaldi, uma vez que entendeu que os carros deveriam estar ligados à engenharia e à fabricação nacional.   Mesmo após o contrato de patrocínio ter sido encerrado, a Copersucar chamou a atenção do mercado global, conquistou a lembrança de marca e ainda é uma lembrança afetiva para aqueles que viveram aquela época.   2 – Coamo – Campo Mourão (PR) – Ação: Copa Coamo   A cooperativa criada em 1970 em Campo Mourão (PR) também tem um papel relevante no mercado internacional e, no último ano, bateu recordes de exportação de produtos. Foram 4,58 milhões de toneladas de comercializadas. Tal marca garante a Coamo a maior exportadora do Estado do Paraná e uma das maiores do Brasil, com receitas globais de R$ 14,80 bilhões.   COPA COAMO     A cooperativa aplica uma das ações mais eficazes de ENDO MARKETING, que é a realização do maior evento esportivo rural do país, a Copa Coamo, que reúne milhares de pessoas em suas etapas regionais e na grande final.   Além de incentivar a prática esportiva, a competição tem como objetivo fortalecer os laços de união entre os cooperados e suas famílias, incentivando a cooperação e a solidariedade entre as comunidades locais. Tem como slogan “Um jeito gostoso de viver o cooperativismo”, e sua primeira edição foi em 1993.   A Copa Coamo é uma competição que envolve mais de 7.170 atletas nas modalidades de futebol suíço masculino e vôlei de areia feminino, que competem nas suas regionais. Em seguida, para a grande final, que acontece na sede da cooperativa em Campo Mourão, é realizada uma grande festa de congratulação entre cooperados e seus familiares.   3 – Aurora Alimentos – Chapecoense (SC) – Ação: Segmentação e Chapecoense de Futebol.   A empresa, que começou em 1969, cresceu e hoje é a terceira maior cooperativa do Brasil, segundo a revista Forbes 2023, e o terceiro maior grupo industrial do setor de carnes, com uma receita total de R$ 8,9 bilhões. Esse resultado decorreu das atividades de produção e comercialização de carnes suínas, aves, lácteos, massas, vegetais e suplementos para nutrição animal, tornando-se uma referência mundial na tecnologia e processamento de carnes.   SEGMENTAÇÃO Através da Aurora Alimentos, a empresa comercializa alimentos como linguiças, frios, derivados de suínos e frangos, refeições prontas e semi-prontas, salsichas, lácteos, pães, vegetais e pescados. A marca busca se destacar em produtos premium e saudáveis.   Buscam se manter em nichos de alto valor agregado com produtos de qualidade superior, pensando em uma experiência de consumo diferenciada para o churrasco e para as refeições especiais, atendendo às necessidades dos consumidores mais exigentes. A marca Aurora Bem leve faz comida saudável usando um método especial de cozimento a vácuo, que mantém a textura, o sabor e o aroma das comidas.   Dessa forma, com estratégias de marketing bem definidas, buscam DIFERENCIAL para se posicionarem melhor no varejo e ganhar valor na relação com o consumidor. Para isso, é necessária uma comunicação agressiva e, ao mesmo tempo, segmentada.   CHAPECOENSE FUTEBOL   A cooperativa Aurora tem um patrocínio que já dura mais de 15 anos com o time de futebol Chapecoense, um clube de uma cidade do interior que chegou à elite do futebol brasileiro.   E, quando o foco é vender produtos ao consumidor, campanhas publicitárias são criadas para explorar o posicionamento de cada um de suas categorias de produtos.   DESFECHO   Após três conteúdos específicos sobre o agronegócio, acredito que eles puderam, de certa forma, mostrar a sua importância e organização de um setor econômico do país, e, através do Marketing e da Comunicação, como as cooperativas utilizam dessas ferramentas para se manter competitivas e se posicionarem no mercado.   É claro que existem diversas maneiras de empregar essas técnicas para estabelecer vínculos, no entanto, duas condições … Read more

Redes Sociais são a principal estratégia de Marketing para 85% das empresas

Foto: istock Redes Sociais são a principal estratégia de Marketing para 85% das empresas Pesquisa realizada pela RD Station aponta que mesmo Redes Sociais mais recentes, como o TikTok, podem impulsionar estratégias de Marketing.   No topo das estratégias de Marketing mais exploradas por empresas de diversos segmentos, estão as redes sociais. De acordo com a pesquisa Panorama de Marketing, realizada pela RD Station, 93% dos profissionais de Marketing utilizam o Instagram com frequência, enquanto outros 67% utilizam o Facebook e 46% o LinkedIn para alavancar ações de comunicação.   Sobre o panorama, Robinson Friede, Diretor de Marketing da RD Station, destaca que 85% dos profissionais entrevistados preferem usar as redes sociais para construir a presença da marca, interagir com o público e impulsionar os resultados dos negócios. Ele também aponta o notável crescimento do LinkedIn e do TikTok no campo estratégico. A plataforma chinesa já é utilizada com frequência por 13% dos profissionais de Marketing.   A pesquisa aponta, também, que os profissionais de Marketing têm atuação expressiva em Mídia Paga. Essa estratégia aparece como a segunda mais explorada pelos times (72%) e também como segundo canal utilizado com mais frequência, ao lado do e-mail, ambos com 64%. Entre a estratégia de anúncios, o Google Ads, com 75%, é o meio preferido, sendo mais usado por empresas de grande porte (82%). Em seguida, vem o Instagram Ads (74%) e Facebook Ads (72%).   Tratando-se de investimento, o Google Ads também é o canal que mais recebe investimento (45%). No recorte por negócios, nas empresas B2C, 16% dos respondentes indicaram investimentos acima de R$ 400 mil em 2022, enquanto no perfil de empresas B2B, essa opção representou apenas metade (8%) dos respondentes. Nesse aspecto, há destaque para empresas dos segmentos de Educação e Ensino (18%) e Varejo (17%).   Analisando este recorte, Friede destaca que a expectativa de crescimento de investimento ao final do ano deverá ser superior a 2022, impulsionada por 19% das empresas B2C e 10% das empresas B2B que devem chegar a patamares acima de 400 mil reais, tendo o setor de educação como líder nesse quesito, com previsão de aumento em 23% no investimento total.   Por isso, em um contexto de competição cada vez maior, será crucial que as empresas explorem novos canais, como mídia programática, LinkedIn Ads e TikTok, e por meio desses anúncios, levem sua audiência para produtos e serviços, gerando Leads e nutrindo o público.   Por Ian Cândido – 21/09/2023   COMENTÁRIOS É notório e, mais do que evidente, que o progresso tecnológico tem proporcionado às empresas o uso de diversas ferramentas para manter um relacionamento direto com seus clientes, criando, dessa forma, vínculos e diálogos com seus consumidores e público, através da utilização de estratégias adequadas de marketing.   As redes sociais permitiram que as empresas e instituições experimentassem uma nova forma de divulgar suas marcas e serviços de forma rápida e precisa, tornando-se um canal de comunicação, sobretudo com o público jovem. Sendo os mais entusiastas dessas tecnologias, eles avaliam e analisam as empresas antes de tomar uma decisão de compra, seja no mercado, ou na aceitação de um conceito, ou comportamento que interfere na sua estratégia.   Não quer dizer que a antiga forma de comunicação não seja relevante, pelo contrário, quando feita com o objetivo apenas informativo, ela acaba sendo responsável por legitimar o que se propaga nas redes sociais. Sendo assim, a convergência dos conteúdos, através de uma estratégia de storytelling, pode ser uma ótima maneira de atingir os objetivos de agregação de valor em uma relação, através da comunicação.   Prof. Me. Lúcio Olivo Rosas. Mestre em Comunicação e Semiótica: Significação das Mídias Professor universitário e Market intelligence Professional @lucio_rosas_     @maringacominformacao VEJA MAIS 16 de outubro de 2023 Discriminação Geracional no Marketing. É hora de falarmos sobre esse assunto 16 de outubro de 2023 Começam os trabalhos do Trevo Catuaí em Maringá. 4 de outubro de 2023 A Inteligência Artificial como reforço para a segurança nas escolas 29 de setembro de 2023 Nova Unidade Básica de Saúde (UBS) em Maringá 28 de setembro de 2023 Branding e o seu negócio: como é essa relação? 26 de setembro de 2023 Agro e Marketing – Parte III – Agrovarejo

Agro e Marketing – Parte II – Commodities e Varejo

Agro e Marketing – Parte II – Commodities e Varejo No segundo episódio, sobre a relação do Marketing com o Agronegócio, abordaremos os tipos de ofertas (produto / serviço) das cooperativas para seus clientes (associados / consumidores), bem como a importância do Marketing para estabelecer vínculos emocionais que gerem valor.   PRODUTO / SERVIÇO Uma cooperativa é uma associação livre entre trabalhadores de uma mesma atividade econômica. O grupo tem como objetivo prestar serviços de qualidade aos membros e obter vantagens competitivas no mercado. Assim sendo, toda a produção do grupo é destinada à cooperativa, que comercializa a produção no mercado. Ao final de cada exercício, o resultado é dividido entre todos, de acordo com as operações que cada um realizou com a cooperativa.   Dessa forma, a primeira grande fonte de renda das cooperativas agrícolas é a venda da produção, que não necessita de muitas intervenções industriais em seus processos, permanecendo em seu estado natural, as chamadas Commodities Agrícolas.   As commodities têm um elevado valor comercial no mercado financeiro, uma vez que são utilizadas como matéria-prima para a produção de outros produtos. Um exemplo é a soja, grão produzido e exportado pelo Brasil, tendo um papel relevante na bolsa de valores. As commodities obedecem a uma padronização mundial em termos de peso, tipo e tamanho. Além disso, os preços de cada uma delas não apresentam grandes variações em relação a outros países.   INDUSTRIA / VAREJO As cooperativas tendem a se concentrar nas exportações, mas, atualmente, há um maior equilíbrio, buscando maior segurança através da participação no mercado interno. Além disso, as cooperativas passaram a investir também no setor varejista, com a venda de produtos manufaturados.   Das 58 cooperativas agropecuárias associados ao Sistema Ocepar, 34 atuam no varejo. Cresce a cada ano a presença das marcas do setor nas gôndolas dos supermercados do país. Revista Paraná Corporativo. A produção de produtos pelas cooperativas passou a ter atenção e investimentos, perceberam a necessidade de uma boa embalagem e de uma logística adequada para a distribuição. Estão se profissionalizando, buscando ter um trade com lançamentos e inovações. As técnicas de relacionamento passaram a fazer parte dos processos das cooperativas, criando novos canais diretos do produtor com o setor de varejo e reduzindo os custos.   Como exemplo de produtos das cooperativas, temos: cafés, néctares de frutas, bebidas à base de soja, maioneses, ketchup e mostarda, álcool, madeira, sementes, ração, torrefação e moagem, fios, manteigas, açucares, farinhas, mistura de pão e bolo, frangos. Produtos que precisam de uma marca para irem ao mercado.   MARKETING E COMUNICAÇÃO Com a profissionalização e atenção ao marketing, entender o comportamento do cooperado e sua praça, passou a ser um desafio constante. Uma ação propositiva de acompanhamento de tendências, inovação em produtos e serviços, tendo a marca como ativo de valor, que deve ser tratada de forma correta. Essas, são algumas das funções que o marketing desempenha, para aumentar ainda mais os resultados das cooperativas.   O primeiro passo é incentivar a união e o fortalecimento dos seus cooperados. Dessa forma, as cooperativas se sobressaem no mercado, criam uma imagem sólida e conquistam novos clientes no varejo. É aí que entra a relevância de um planejamento estratégico de marketing para cooperativas.   Pense numa marca de óleo ou de café, por exemplo. O que faz uma pessoa optar por uma marca dentre as diferentes opções que se apresentam num ponto de venda? Sendo assim, para que a troca comercial seja favorável a uma marca específica, um produto / serviço precisa “crescer na alma” do consumidor, para que seja possível realizar uma troca mercantil. Marcas têm poder na sociedade, e um bom posicionamento é essencial para a sua longevidade. Esta é mais uma função do marketing.   No Brasil, as cooperativas trabalham muito para divulgar seus nomes como sinônimos de qualidade. Para criar uma marca, é importante ter pessoas que trabalhem no marketing e na comunicação para que os clientes tenham uma experiência boa com a marca.   “Diferencial é aquilo que uma marca apresenta de forma singular, única, e que não pode ser copiada facilmente por um concorrente, apresentando sempre um valor para os consumidores”. Lúcio Olivo Rosas O conceito é a forma como uma cooperativa é vista pelo mercado. Fernando Morgado diz que o posicionamento é a posição que a marca almeja no coração e na mente do consumidor. Essa posição é dada quando o cliente faz uma comparação entre a marca e seus concorrentes.   A marca, por diferenciais, é o grande desafio das cooperativas, que se voltam ao setor varejista. A marca de uma cooperativa é muito mais do que um selo em um produto. Ela é carregada de propósito e missão, valores que a tornam ainda mais relevante. Dessa forma, quanto mais bem avaliada e diferenciada for a marca, melhor ela estará posicionada.   No próximo episódio, vamos discutir como algumas cooperativas se posicionaram no mercado, analisando alguns casos de sucesso e fracasso.   Prof. Me. Lúcio Olivo Rosas. Mestre em Comunicação e Semiótica: Significação das Mídias Professor universitário e Market intelligence Professional   @lucio_rosas_  /   @maringacominformacao  /   lucio.olivo@gmail.com     Imagem: Arquivo pessoal/iStock VEJA MAIS 19 de outubro de 2023 A satisfação das pessoas ainda é a melhor estratégia de Marketing 19 de outubro de 2023 Prefeitura inicia projeto para agilizar a entrega de próteses dentárias 16 de outubro de 2023 Discriminação Geracional no Marketing. É hora de falarmos sobre esse assunto 16 de outubro de 2023 Começam os trabalhos do Trevo Catuaí em Maringá. 4 de outubro de 2023 A Inteligência Artificial como reforço para a segurança nas escolas 29 de setembro de 2023 Nova Unidade Básica de Saúde (UBS) em Maringá

9 Indicadores Cruciais para Líderes de Marketing

Foto: istock/Khanchit Khirisutchalual 9 indicadores Cruciais para Líderes de Marketing O profissional de marketing precisa estar cada vez mais próximo com números e levá-lo para o seu dia a dia. No cenário competitivo, a excelência em marketing não se limita a meras intuições, sendo fundamentada em métricas que espelham o impacto e a evolução. Aqui, apresentamos nove métricas importantes que junto de suas equipes e clientes, o ajudarão em insights poderosos:   Nesse artigo, Diogo Gouvêa apresenta métricas que podem fornecer insights importantes e que geram resultado para as empresas, e vale registrar que essas ferramentas minimizam gestões que ainda insistem em apostar apenas na intuição de seus gestores.     Taxa de Conversão: Desvendando a Eficácia A taxa de conversão, uma métrica central, revela a porcentagem de visitantes que concretizam uma ação desejada, seja ela uma compra, preenchimento de formulário ou inscrição. Essa métrica proporciona um olhar direto sobre a eficácia das táticas de marketing, além de destacar áreas passíveis de aprimoramento.   Custo de Aquisição de Cliente (CAC): Estratégias Financeiramente Inteligentes O Custo de Aquisição de Cliente (CAC) desempenha papel relevante na avaliação da eficiência dos investimentos em marketing. Ele quantifica o capital necessário para conquistar um novo cliente. Ao unir o CAC com o valor vitalício do cliente (CLV), os líderes de marketing podem discernir a viabilidade de suas estratégias e otimizar o direcionamento de recursos.   Retorno Sobre Investimento (ROI): Medindo Rendimentos e Dispêndios O Retorno Sobre Investimento (ROI) é um indicador-chave para mensurar o êxito das campanhas de marketing. A métrica correlaciona os ganhos obtidos com os aportes realizados. Identificar quais campanhas ou canais proporcionam o melhor ROI habilita os líderes a canalizar seus esforços e verbas com base em resultados tangíveis.   Taxa de Conversão após a Primeira Compra: Fidelização Eficiente A taxa de conversão após a primeira compra é um indicador do quão bem a empresa está retendo os clientes recém-adquiridos. Uma taxa elevada indica que as estratégias de fidelização estão sendo eficazes. Acompanhar essa métrica permite ajustes nas estratégias de retenção e aprimoramentos na experiência pós-compra.   Taxa de Abertura e Cliques: Revelando o Engajamento Avaliar o engajamento em campanhas de e-mail marketing, através das taxas de abertura e cliques, se revela fundamental. Essas métricas lançam luz sobre a atratividade do conteúdo e a eficácia das chamadas para ação. O monitoramento contínuo dessas taxas possibilita ajustes em tempo real, maximizando o envolvimento.   Engajamento nas Redes Sociais: Estabelecendo Conexões  Avaliar o engajamento nas redes sociais – curtidas, comentários, compartilhamentos – oferece um panorama sobre a qualidade da interação da marca com o público online. Essa métrica viabiliza aos líderes de marketing ajustar a abordagem para maximizar o alcance e a interação.   Tempo Médio de Permanência: Engajamento Sustentado O tempo médio de permanência em um site ou página revela o quão envolvente é o conteúdo para os visitantes. Quanto maior o tempo médio, maior a probabilidade de os visitantes estarem interagindo profundamente com o conteúdo. Essa métrica auxilia os líderes a avaliar a eficácia do conteúdo em manter o interesse do público.   Taxa de Conversão por Canal: Precisão no Direcionamento Analisar a taxa de conversão por canal é crucial para entender onde as estratégias estão gerando os melhores resultados. Cada canal pode ter um desempenho distinto, e essa métrica ajuda os líderes na alocação de recursos de forma inteligente, priorizando canais mais eficazes.   Taxa de Churn: Fidelização em Foco A taxa de churn, ao mensurar a percentagem de clientes que cessaram negócios com a empresa, projeta-se como vital. Acompanhar essa métrica é de extrema relevância para avaliar o impacto das estratégias de retenção e para compreender o valor do relacionamento de longo prazo com os clientes.   Para os grandes líderes de marketing, as métricas iluminam o caminho para estratégias bem-sucedidas e resultados tangíveis. Ao monitorar de perto essas nove métricas cruciais, os líderes estão equipados para tomar decisões informadas e navegar com total confiança entre seus stakeholders.   Por Diogo Gouvêa – 14/09/2023   Prof. Me. Lúcio Olivo Rosas. Mestre em Comunicação e Semiótica: Significação das Mídias Professor universitário e Market intelligence Professional @lucio_rosas_     @maringacominformacao VEJA MAIS 19 de outubro de 2023 A satisfação das pessoas ainda é a melhor estratégia de Marketing 19 de outubro de 2023 Prefeitura inicia projeto para agilizar a entrega de próteses dentárias 16 de outubro de 2023 Discriminação Geracional no Marketing. É hora de falarmos sobre esse assunto 16 de outubro de 2023 Começam os trabalhos do Trevo Catuaí em Maringá. 4 de outubro de 2023 A Inteligência Artificial como reforço para a segurança nas escolas 29 de setembro de 2023 Nova Unidade Básica de Saúde (UBS) em Maringá

Polícia Militar realiza as formaturas de novos soldados que irão reforçar a segurança em todo o Paraná

Foto: Roberto Dziura Jr/ AEN Polícia Militar realiza as formaturas de novos soldados que irão reforçar a segurança em todo o Paraná São 2.482 novos policiais militares que passam a reforçar a segurança pública em todo o Paraná e estão prontos para atuar nas ruas no combate à criminalidade.   As cerimônias acontecem em setembro, em Curitiba (12) com 1.452 novos soldados, em Londrina (13) com 362 soldados, em Maringá (14) serão 387 e em Cascavel (15) com 286 novos policiais militares, perfazendo a maior contratação da história da corporação.   FORMAÇÃO COMPLETA – Os novos policiais passaram no concurso público iniciado em 2020 pela Secretaria de Estado da Segurança e foram convocados em 2022 para iniciar a capacitação na Academia Policial Militar do Guatupê, que teve duração de um ano.   O treinamento compreendeu cerca de 50 disciplinas teóricas e práticas, como legislação, defesa pessoal e tiro policial, tática de confronto armado e gerenciamento de crises, direitos humanos, entre outras. Na sequência, os soldados passaram por um  Estágio Operacional, que teve duração de três meses.    De acordo com o coronel Jeferson Luis de Souza, o conteúdo programático das etapas de formação visa a capacitação plena dos profissionais para o exercício das atividades. “São policiais que saem daqui completamente aptos para trabalhar em campo e atender à população”, disse.   Os novos policiais serão alocados nas seguintes regiões que abrigam as sedes dos Comandos de Polícia:   Região de Curitiba: 1.050 – 1º e no 6º Comando Regional da Polícia Militar (CRPM), que abrangem a Capital, a Região Metropolitana e o Litoral do Estado. 402 – 4º CRPM, que atende os municípios dos Campos Gerais, Centro, Centro-Sul e Sul do Estado.    Região de Londrina: 362 – 2º CRPM, que atende todo o Norte e o Norte Pioneiro do Estado.   Região de Maringá: 387 – 3º CRPM, que abrange as regiões Noroeste e Centro-Oeste.   Região de Cascavel: 286 – 5º CRPM, compreendendo o Oeste e o Sudoeste do Paraná.   O governador Carlos Massa Ratinho Junior participa de todas as cerimônias, e reforça que a corporação paranaense protege a população em uma emaranhada teia de diferentes relações sociais, e que, “A Polícia Militar está recebendo grandes investimentos, o que traduz a seriedade com que essa área é tratada no Estado. Agora vamos alocar esses profissionais nas cidades para gerar mais tranquilidade aos paranaenses”.   De acordo com o governador, o reforço da Polícia Militar faz parte de um grande pacote de investimentos na segurança. “Isso se soma a outros esforços. Até dezembro, teremos 800 novas viaturas nas ruas, estamos comprando mais mil fuzis, além dos helicópteros do Projeto Falcão, que entregamos recentemente para melhorar o combate ao crime organizado nas regiões de fronteira”, afirma.   MULHERES NA PM – Entre o novo contingente da Polícia Militar, quase um quinto é de mulheres (18,8%), o maior ingresso desse público de uma só vez. São 467 novas policiais reforçando as fileiras da segurança pública do Paraná.    OUTRAS CONTRATAÇÕES – Além dos profissionais recém-formados, o governador autorizou em maio a realização de um novo concurso público para a contratação de mais 230 praças da Polícia Militar do Paraná (PMPR).   Em agosto, o Governo do Estado também ampliou de 50 para 73 as vagas nos cursos de formação de cadetes da PMPR. Após a conclusão do treinamento de três anos na Academia Policial Militar do Guatupê, em São José dos Pinhais, os futuros oficiais de ambas as instituições atuarão em área de comando, gestão operacional e planejamento.   As forças de segurança pública também foram contempladas, nos últimos anos, com a convocação de 150 delegados, 200 investigadores e 50 papiloscopistas para a Polícia Civil e a convocação de 90 profissionais de um concurso mais antigo da Polícia Científica, reforçando a estrutura de atendimento e investigação.   Por: Agência Estadual de Notícias – AEN    Prof. Me. Lúcio Olivo Rosas. Mestre em Comunicação e Semiótica: Significação das Mídias Professor universitário e Market intelligence Professional @lucio_rosas_     @maringacominformacao VEJA MAIS 19 de outubro de 2023 A satisfação das pessoas ainda é a melhor estratégia de Marketing 19 de outubro de 2023 Prefeitura inicia projeto para agilizar a entrega de próteses dentárias 16 de outubro de 2023 Discriminação Geracional no Marketing. É hora de falarmos sobre esse assunto 16 de outubro de 2023 Começam os trabalhos do Trevo Catuaí em Maringá. 4 de outubro de 2023 A Inteligência Artificial como reforço para a segurança nas escolas 29 de setembro de 2023 Nova Unidade Básica de Saúde (UBS) em Maringá

Setor de serviços cresceu 12,1% nos primeiros sete meses; turismo evoluiu 11,3% no Paraná

Foto: José Fernando Ogura/Arquivo AEN Setor de serviços cresceu 12,1% nos primeiros sete meses; turismo evoluiu 11,3% no Paraná Resultado do setor foi o melhor da região Sul no período e o terceiro melhor do País, atrás apenas de Mato Grosso (17%) e Paraíba (13%). O resultado do turismo também foi o terceiro melhor do País, atrás apenas de Minas Gerais (18,7%) e Bahia (13,7%).   O setor de serviços cresceu 12,1% no Paraná nos últimos primeiros sete meses do ano, segundo levantamento da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta quinta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).   Esse foi o melhor resultado da região Sul no período e o terceiro melhor do País, atrás apenas de Mato Grosso (17%) e Paraíba (13%). A média nacional ficou em 4,5% no período. A comparação é entre janeiro a julho de 2023 com janeiro a julho de 2022.   A PMS também aponta um crescimento de 13,7% na variação mensal, entre julho do ano passado e julho desse ano, no Paraná, também o melhor resultado do Sul (o setor de Santa Catarina cresceu 8,9% e o do Rio Grande do Sul, 5,2%). No Brasil, o crescimento foi de 3,5%.    Os resultados ainda são expressivos no acumulado dos últimos doze meses. O setor que engloba atividades cotidianas como transporte, alimentação, salões de beleza e viagens alcançou crescimento de 8,6% de agosto de 2022 a julho de 2023 (comparativo com os mesmos doze meses anteriores), nono melhor resultado do País, atrás apenas de Mato Grosso (17,8%), Tocantins (14,1%), Paraíba (13,3%), Minas Gerais (10,4%), Roraima (10%), Maranhão (9,9%), Alagoas (9,5%) e Santa Catarina (9%). A média nacional ficou em 6% no período.   Os resultados dos primeiros sete meses foram influenciados pelo crescimento de serviços profissionais e administrativos, como publicidade, engenharia, arquitetura e agências de viagens (18,2%), serviços de transporte, como passagens aéreas, estacionamento de veículos, táxi, entre outros (14,1%), serviços de informação e comunicação, como operadoras de TV, programas de computador, atividades de rádio, edição de publicações impressas (5,5%), outros serviços, como manutenção e reparo, aluguel de imóveis e reciclagem (4,5%) e serviços prestados às famílias, como hotéis, cabeleireiros, parques temáticos e lavanderias (3,4%). A relação completa dos setores pode ser consultada AQUI.   Em todo o território nacional, o setor de serviços alcançou em julho resultado 12,8% acima do patamar pré-pandemia de Covid-19, registrado em fevereiro de 2020, mas ainda 0,9% abaixo do maior nível da série histórica, alcançado em dezembro do ano passado.   TURISMO    Outro grande indicador do setor de serviços é o turismo. O segmento cresceu 11,3% no Paraná no acumulado do ano, melhor resultado do Sul (Santa Catarina fechou o período com 7,8% e o Rio Grande do Sul com 4,1%) e terceiro melhor do País, atrás apenas de Minas Gerais (18,7%) e Bahia (13,7%). A variação nacional ficou em 8,4% nos sete meses. No acumulado dos últimos doze meses, o setor registra 13,8% de aumento no Paraná e no comparativo de julho (mesmo mês de 2022 com o mesmo mês de 2023), a evolução foi de 2,8%.   Um dos grandes destaques do crescimento é o Parque Nacional do Iguaçu, em Foz do Iguaçu. Ele recebeu 855.382 visitantes no primeiro semestre, 54% a mais do que em 2022 e quase igual ao mesmo período de 2019, melhor ano de visitação da história. A visitação do mês de junho em 2023 foi a melhor de todos os tempos, com 124.118 pessoas.   Para estimular ainda mais o setor a investir, a Fomento Paraná e a Secretaria do Turismo do Paraná estão percorrendo 31 cidades com a Caravana de Crédito Fomento Turismo. O lançamento foi no dia 12, em Jaguariaíva, nos Campos Gerais. Nesta quinta as equipes estão em Sengés. A caravana ainda passa por Carambeí, Castro, Tibagi, Guaíra, Medianeira, Mercedes, Guaratuba, Pontal do Paraná, Pinhais, União da Vitória, Antonina, Morretes, Paranaguá, Faxinal, Marilândia do Sul, Mauá da Serra, Piraquara, Quatro Barras, Carlópolis, Rio Azul, Capanema, Palmas e Sulina.   Segundo o IBGE, o segmento se encontra 6,2% acima do patamar de fevereiro de 2020 (começo da pandemia de Covid-19) e 1,4% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em fevereiro de 2014.   Por: Agência Estadual de Notícias – AEN – Publicado em: 14/09/2023 VEJA MAIS 19 de outubro de 2023 A satisfação das pessoas ainda é a melhor estratégia de Marketing 19 de outubro de 2023 Prefeitura inicia projeto para agilizar a entrega de próteses dentárias 16 de outubro de 2023 Discriminação Geracional no Marketing. É hora de falarmos sobre esse assunto 16 de outubro de 2023 Começam os trabalhos do Trevo Catuaí em Maringá. 4 de outubro de 2023 A Inteligência Artificial como reforço para a segurança nas escolas 29 de setembro de 2023 Nova Unidade Básica de Saúde (UBS) em Maringá

Agro e Marketing. Parte I – Negócios e Cooperativas

Agro e Marketing. Parte I – Negócios e Cooperativas Vamos abordar a relação do Marketing com o setor de Agronegócios a partir deste e dos próximos artigos. Mas, antes, vamos compreender como este setor se organiza com o foco no marketing. Não se trata de uma série, mas haverá alguns episódios.   Todo mundo sabe que o Brasil é o celeiro do mundo e que o Agronegócio impulsiona a economia brasileira, gerando desenvolvimento, renda e emprego para todas as regiões do Brasil.   Em termos de Agronegócio, compreendemos os produtores rurais, agricultores e pecuaristas do setor primário, as agroindústrias e os produtores de insumos do setor secundário e, ainda como setor terciário, a cadeia de distribuição e comércio, incluindo as exportações.   AGRONEGÓCIO NO BRASIL   Segundo um estudo realizado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o setor agropecuário brasileiro empregou 28,1 milhões de brasileiros em 2023, o que é um número recorde em 11 anos, representando 27% do total de empregos no Brasil. Além disso, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), estimou que a participação do agronegócio na economia brasileira seja de 24,5% em 2023, ligeiramente abaixo dos 25% registrados em 2022.   Dentre tantas pessoas trabalhadoras envolvidas, podemos focar no papel das COOPERATIVAS nesse hub de negócios. Afinal, elas são as principais responsáveis pela produção do setor. Desde que a primeira cooperativa surgiu no Brasil em 1.889, em Ouro Preto (MG), e, em 1902, com a primeira cooperativa de crédito, fundada no Rio Grande do Sul, o setor não parou mais, estando no topo da produção agrícola e pecuária mundial, seja na quantidade, na tecnologia e na diversificação da produção.   NO PARANÁ   As raízes do cooperativismo no Estado foram construídas pelos imigrantes, que, desde o início, tinham como valores a prática da cooperação. Dessa forma, organizaram a vida comunitária em estruturas baseadas em atividades em comum, como a aquisição e venda de produtos, bem como as necessidades de educação e lazer.   Após a proclamação da República (1889), o povoamento do interior do Paraná foi intensificado, onde diversos desbravadores, vindos de diferentes regiões do Brasil e de outros países, começaram a construir cidades e a sentir necessidade de um espírito cooperativista para garantir a prosperidade desejada. O cooperativismo passou a ser a diretriz de desenvolvimento, e, assim, em todos os cantos do Estado, o cooperativismo criou corpo e forma de organização e vida.    Em 2022, as cooperativas paranaenses atingiram o valor de 186 bilhões de reais, o que representa um terço do total de faturamento dessas organizações em todo o Brasil no mesmo período, que foi de 600 bilhões. Do volume faturado no Paraná, 85% são provenientes da agroindústria, 10% é do setor de crédito, 4% de saúde e 1% de outros segmentos.   Com um crescimento médio anual de cerca de 20% no Estado, as cooperativas agroindustriais devem aumentar ainda mais a sua liderança. Segundo a Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), a meta é chegar a R$ 200 bilhões de faturamento em 2023 e dobrar este volume nos próximos cinco anos.   Atualmente, o Paraná tem 11 (onze) cooperativas ligadas ao setor agroindustrial entre as 300 maiores do mundo. O dado é resultado de uma análise realizada pelo World Cooperative Monitor (Monitor Cooperativo Mundial), que identificou as maiores cooperativas em termos de volume de negócios sobre o PIB per capita do Brasil. As empresas que representam o Paraná nesse ranking são:   – Coamo (Campo Mourão) – (24ª) – C.Vale (Palotina) – (41ª) – Lar (Medianiera) – (49ª) – Cocamar (Maringá) – (73ª) – Copacol (Cafelândia) – (83ª) – Agrária (Guarapuava) – (108ª) – Integrada (Londrina) – (114ª) – Castrolanda (Castro) – (115ª) – Frimesa (Medianeira) – (119ª) – Frísia (Carambeí) – (139ª) – Coopavel (Cascavel) – (147ª)   O fato de todas estarem ligadas ao agronegócio ajuda a explicar a importância do setor para a economia do Paraná.   É importante destacar as Cooperativas de Crédito Sicoob (26.ª) e Sicredi (29.ª), bem como o Sistema de Saúde Unimed (4.ª), que obtiveram excelentes colocações no ranking, e com influência significativa no PIB brasileiro.   MARKETING NO AGRO   Se o Marketing é responsável pela administração de iniciativas que estabelecem conexões entre dois ou mais membros, ele tem o papel crucial de compreender o comportamento do cooperado e sua comunidade, sugerir mudanças em produtos e serviços, monitorar tendências e desenvolver a marca de maneira adequada para aprimorar o desempenho e aumentar os lucros das cooperativas.   Podemos, portanto, usar marketing nas cooperativas, através do conceito de Marketing Cooperativo, que é uma análise dos comportamentos do cooperado e do consumidor, em busca da satisfação, dos desejos e das necessidades dos clientes, através da criação, oferta e troca de produtos de valor para atingir metas organizacionais.   Nas próximas semanas, analisaremos como foram implementadas algumas ações de marketing de produtos e institucionais em algumas cooperativas, quais foram as estratégias e ações que ajudaram a aumentar as suas marcas e conquistar um espaço no mercado.   Prof. Me. Lúcio Olivo Rosas. Mestre em Comunicação e Semiótica: Significação das Mídias Professor universitário e Market intelligence Professional @lucio_rosas_     luciorosas.com.br   Referências: Agência Estadual de Notícias – PR / www.monitor.coop / www.forbes.com.br Imagem: iStock VEJA MAIS 19 de outubro de 2023 A satisfação das pessoas ainda é a melhor estratégia de Marketing 19 de outubro de 2023 Prefeitura inicia projeto para agilizar a entrega de próteses dentárias 16 de outubro de 2023 Discriminação Geracional no Marketing. É hora de falarmos sobre esse assunto 16 de outubro de 2023 Começam os trabalhos do Trevo Catuaí em Maringá. 4 de outubro de 2023 A Inteligência Artificial como reforço para a segurança nas escolas 29 de setembro de 2023 Nova Unidade Básica de Saúde (UBS) em Maringá

Novo branding: como as marcas têm apostado nessa estratégia para crescer

Novo branding: como as marcas têm apostado nessa estratégia para crescer O branding evoluiu muito nos últimos anos com uso de tecnologia e a revolução das mídias sociais. Entenda como esse processo mudou a forma como enxergamos a estratégia.   Hoje, o branding não é um trabalho de mão única e tem como objetivo somar esforços com outras estratégias para impulsionar a performance das marcas.  Neste artigo, eu aprofundo essa discussão respondendo a algumas questões sobre o tema. O objetivo é entender qual é o papel do novo branding, seus desafios e como aproveitar tendências e oportunidades.   Qual é o papel do novo branding? O branding tradicional costumava ser um trabalho de via única. A empresa criava sua identidade, desenvolvia campanhas e as distribuía em canais como TV e mídia impressa, que eram consumidos de maneira passiva pelo público.   Com a evolução das redes sociais e um novo perfil de pessoas consumidoras, hoje é impossível fazer branding como uma ilha, sem a participação da sua audiência nessa construção de marca.   O novo público fomentado por essas redes tem um perfil de colaboração e participação. Por isso, é importante investir em ações que promovam engajamento e gerem conexões emocionais, que são tão importantes para o sucesso de uma marca no mercado atual.   Portanto, podemos dizer que o branding, hoje, é um processo de comunicação e relacionamento, muito menos arbitrário em relação à mensagem que chega ao seu cliente ideal. Muito mais do que se identificar com uma marca, o público quer fazer parte dela.   A relação entre o novo branding e crescimento de marca Se o mercado hoje é voltado para uma participação maior do público na construção coletiva de uma marca, podemos dizer que o branding tem muito mais influência no seu crescimento do que tinha décadas atrás.   Isso significa que o branding é mais importante do que nunca para o sucesso de um negócio. Nunca antes, a gestão de marca foi tão influente na decisão de compra dos consumidores.   Isto porque, hoje, quem compra possui muito mais informação e poder no processo de tomada de decisão. Todos estamos a uma pesquisa do Google de uma comparação de marcas concorrentes, a um clique de um vídeo feito por uma pessoa usuária de um produto ou uma reclamação na rede social.   Sem um branding adequado ao seu público e a essa realidade, fica mais difícil converter e fidelizar. E o novo papel do profissional de marketing nos resultados de negócio deve levar esses fatores em consideração.   Quais são os novos desafios do branding? Parte dos grandes desafios do novo branding estão relacionados a essa urgência em entender o público e traduzir seus valores e necessidades na criação da identidade da marca.   Hoje, as marcas veem a importância de acompanhar as mudanças da sociedade e do mercado, que acontecem em um ritmo muito mais acelerado.   As marcas do futuro devem ser tão dinâmicas quanto são as pessoas consumidoras do futuro. É preciso haver consistência em um trabalho de branding, mas é inevitável adaptar a linguagem, os interesses e as abordagens das marcas às mudanças do mundo, assim como o público faz.   Outro grande desafio ligado à gestão de marcas é a mudança significativa no papel do marketing, que está muito mais próximo de números e indicadores do que no passado.   Quem trabalha na área precisa ter uma visão mais aprofundada sobre performance e resultados. Uma mudança que exige visão mais clara de indicadores, comunicação constante e atuação rápida.    E o branding precisa acompanhar essa mudança. Marcas que viram seu orçamento em mídia paga encolher durante a pandemia investiram na gestão de marca e conseguiram manter indicadores positivos.   Isso mostra que o branding pode trazer resultados também a curto e médio prazo, mas é preciso mensurar e entender como essa estratégia é capaz de contribuir de forma efetiva para a performance das marcas.   Qual é o papel do conteúdo para um branding de sucesso? Apesar de ainda necessárias, táticas de marketing generalistas e passivas têm muito menos espaço na era digital e das redes sociais. A pessoa consumidora do futuro quer que a marca fale com ela e para ela, de maneira informativa e útil.   Estratégias de conteúdo proporcionam exatamente isso. São planos de elaboração e distribuição de material desenvolvido sob medida para um nicho de mercado ou perfil de cliente.   Se conteúdo é capaz de criar relacionamento e identificação, é uma ferramenta perfeita para consolidar o posicionamento de uma marca e navegar sobre as variações de demandas e tendências ao longo do tempo.    Uma boa estratégia de marketing de conteúdo tem o poder de aproximar pessoas em laços mais significativos, criando confiança e familiaridade com a marca. O caminho perfeito para modernizar o branding nessa nova era de comunicação.   Quais as tendências para o futuro? Falando em nova era, vamos pensar um pouco no futuro. O que você acha que será fundamental para o novo branding de sucesso?   A seguir, listei 3 tendências de marketing que demonstram muito potencial e podem ser utilizadas em estratégias de branding desde já.   Criação de comunidades digitais Não é de hoje que a criação de comunidades traz engajamento para as marcas. Ter por perto um grupo de pessoas que compartilham os mesmos interesses e se sentem ouvidas pode estreitar laços e estabelecer relações de reciprocidade.   No ambiente digital, não é diferente e as marcas encontram ainda mais oportunidades para aproveitar os benefícios dessa estratégia. Seja nas mídias sociais ou em plataformas próprias, como blogs e fóruns de discussão, manter uma relação próxima com o seu público-alvo tem se mostrado cada vez mais importante.   Fazer parte de uma comunidade online se provou ser uma estratégia benéfica para o ROI das empresas. É o que revela um estudo da Universidade de Michigan, que afirma que clientes gastam 19% mais depois de se tornarem membros da comunidade online de uma marca.   Estratégia de marca baseada em tecnologia Há algum tempo, o marketing … Read more

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