Maringá com Informação | Lúcio Rosas

13% das Cidades mais Competitivas do país estão no Paraná

Foto: Roberto Dziura Jr/AEN 13% das Cidades mais Competitivas do país estão no Paraná O Paraná tem 13 cidades listadas entre as 100 mais competitivas do Brasil pelo Ranking de Competitividade dos Municípios, que analisa a qualidade dos serviços públicos nas cidades brasileiras. É o segundo melhor resultado do País, empatado com Santa Catarina e atrás apenas de São Paulo, que conta com 47 municípios.   Curitiba aparece em 6ª lugar no ranking. Também figuram na lista das 100 mais competitivas as cidades de Maringá (11ª posição), Londrina (26ª), Paranavaí (40ª), Pinhais (54ª), Cascavel (55ª), Francisco Beltrão (58ª), Pato Branco (62ª), Toledo (85ª), Campo Mourão (89ª), Ponta Grossa (96ª), Umuarama (97ª) e Araucária (100ª).   O levantamento foi divulgado nesta quarta-feira (23) pelo Centro de Liderança Pública (CLP), em parceria com a Gove Digital e a plataforma Seall.   Curitiba aparece em 6ª lugar no ranking, atrás de Florianópolis, São Paulo, Barueri, Porto Alegre e São Caetano do Sul. Também figura como a quarta melhor Capital.   A cidade de Maringá é a 11ª no ranking dentre as cidades avaliadas, mas a 1ª do Brasil dentre as cidades do mesmo porte, ou seja, até 500 mil habitantes.    Em sua quarta edição, o relatório incluiu 410 municípios com população acima de 80 mil habitantes, de acordo com os dados prévios do Censo Demográfico de 2022, coletados até 25 de dezembro do ano passado. Esse recorte representa 7,36% do total de municípios brasileiros, que concentram 60,19% da população do País.   O Centro de Liderança Pública divulgou também o Ranking de Competitividade dos Estados, que colocou o Paraná como o terceiro mais competitivo do Brasil, sendo o primeiro em sustentabilidade e o segundo em eficiência da máquina pública.   INDICADORES – O ranking analisou 65 indicadores, organizados em 13 pilares temáticos e três dimensões (Instituições, Sociedade e Economia). Ele avalia o desempenho das cidades em áreas como sustentabilidade fiscal, funcionamento da máquina pública, o acesso e qualidade da saúde e da educação, inovação, capital humano, entre outras.   Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, avançou oito posições a passou a ocupar a segunda colocação no indicador “saneamento”, liderando os índices de abastecimento de água, cobertura da coleta de esgoto, de coleta de resíduos domésticos e de destinação do lixo.   Dois municípios paranaenses aparecem entre os cinco melhores colocados no índice “acesso à saúde”: Pato Branco, no Sudoeste, ficou em segundo lugar e Toledo, no Oeste, em terceiro, após avançar duas posições. Enquanto Pato Branco apresenta excelente desempenho nos indicadores de cobertura da atenção primária e atendimento pré-natal, ficando na primeira colocação em ambos, Toledo se destacou pelo ótimo atendimento pré-natal (6ª colocação), além de manter bom desempenho em cobertura vacinal (11ª colocação).   Londrina, na região Norte, foi classificada em segundo lugar no pilar de funcionamento da máquina pública, com excelente desempenho em transparência municipal (1ª colocação) e em qualificação do servidor (5ª colocação).   Quinta colocada na dimensão “instituições”, Curitiba também figura no top 5 no funcionamento da máquina pública, além de ter registrado crescimento em capital humano, saneamento e inserção econômica.   Paranavaí, na região Noroeste, se destaca em qualidade da educação, com crescimento de 55 posições ante 2022, qualidade da saúde, com um salto de 77 colocações, e telecomunicações, com evolução de 21 posições.   Comparado com o ranking de 2022, Maringá subiu 4 posições. Com destaque no no indicador da Funcionamento da Máquina Pública, obtendo o 9ª lugar, 16ª em Inovação e Dinamismo Economico e 26ª na Qualidade da Educação.   Confira a página do Ranking de Competitividade dos Municípios AQUI e o relatório completo AQUI .   Por: Agencia Estadual de Noticias – Publicação 25/08/2023   Acréscimos: Prof. Me. Lúcio Olivo Rosas. Mestre em Comunicação e Semiótica: Significação das Mídias Professor universitário e Market intelligence Professional VEJA MAIS 16 de outubro de 2023 Discriminação Geracional no Marketing. É hora de falarmos sobre esse assunto 16 de outubro de 2023 Começam os trabalhos do Trevo Catuaí em Maringá. 4 de outubro de 2023 A Inteligência Artificial como reforço para a segurança nas escolas 29 de setembro de 2023 Nova Unidade Básica de Saúde (UBS) em Maringá 28 de setembro de 2023 Branding e o seu negócio: como é essa relação? 26 de setembro de 2023 Agro e Marketing – Parte III – Agrovarejo

Destaque no cenário nacional, Paraná avança em ranking de solidez fiscal dos estados

Fotos: AEN Destaque no cenário nacional, Paraná avança em ranking de solidez fiscal dos estados Estado demonstrou progresso em seis dos nove indicadores fiscais, inclusive nos quatro quesitos de maior peso. Em Índice de Liquidez, que avalia a capacidade de cumprir obrigações financeiras com base em recursos disponíveis, o Paraná obteve a primeira colocação. O Paraná tem se destacado positivamente no cenário nacional quando se trata de solidez fiscal. Isso foi confirmado recentemente pelo Ranking de Competitividade dos Estados, uma análise abrangente elaborada pelo Centro de Liderança Pública (CLP) em parceria com a consultoria Tendências e a startup Seall. A última edição do ranking foi divulgada nesta quarta-feira (23), durante o XII Congresso Brasileiro dos Servidores da Administração Pública (Consad), o maior evento de gestão pública do Brasil, que acontece em Brasília. No pilar da Solidez Fiscal, que integra o ranking geral, o Paraná demonstrou avanços importantes, com progresso em seis dos nove indicadores. Destes, um dos mais significativos é o Índice de Liquidez, que mede as obrigações financeiras do Estado em relação ao seu caixa bruto. O Paraná subiu cinco posições em relação ao ano anterior e conquistou o primeiro lugar entre as unidades federativas do Brasil no quesito. O Índice de Liquidez avalia a capacidade do Estado de cumprir obrigações financeiras com base em seus recursos disponíveis. O Paraná também demonstrou melhorias em outros indicadores-chave de solidez fiscal. Avançou quatro posições no indicador de Solvência Fiscal, subindo da 8ª para a 4ª colocação. Também registrou progresso em Poupança Corrente (avanço de três posições, para o 4º lugar), Gasto com Pessoal (seis posições, 11º lugar), Dependência Fiscal (duas posições, 7º lugar) e Resultado Primário (nove posições, 6º lugar). A avaliação do Paraná melhorou nos quatro quesitos de maior peso no pilar da Solidez Fiscal: Solvência, Gasto com Pessoal, Liquidez e Poupança Corrente. “Os avanços refletem uma gestão financeira sólida, que não deixa de lado a prudência nem menospreza desafios fiscais futuros”, afirma o secretário da Fazenda, Renê Garcia Junior. “Nosso compromisso é manter a saúde fiscal do Estado no horizonte de longo prazo”. No pilar da Solidez Fiscal como um todo, o Paraná obteve nota 69, em uma escala que vai de 0 a 100. Com o resultado, o Estado galgou uma posição neste âmbito em relação ao relatório de 2022, deixando-o no 9ª lugar – atrás apenas de Santa Catarina na Região Sul. SIGNIFICADO DOS INDICADORES O indicador de Solvência Fiscal mede a relação entre a dívida pública consolidada e a receita corrente líquida. A principal diferença em relação ao indicador de liquidez é que a solvência tende a demonstrar as obrigações e capacidade de pagamentos de dívidas de prazo mais estendido, como títulos e empréstimos. Já o enfoque da liquidez está em compromissos mais imediatos, como salários de servidores e pagamentos a fornecedores. O Gasto com Pessoal no ranking é avaliado em relação à receita corrente líquida, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal. A Poupança Corrente calcula a diferença entre receitas e despesas correntes, dividindo-as pelas receitas correntes, e serve para mensurar se o Estado é capaz de gerar economia líquida nas operações regulares. A Dependência Fiscal, por sua vez, analisa o grau de relevância que as transferências têm para as receitas correntes totais. Por fim, o Resultado Primário é a diferença entre a receita primária realizada e a despesa primária empenhada, expressa em porcentagem do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado. Ele indica se a administração está gerando superávit, ou resultado positivo, nas operações essenciais, excluindo-se o pagamento de juros da dívida pública. DESAFIOS O Paraná enfrenta desafios em três quesitos fiscais. Estes indicadores incluem a Taxa de Investimentos, que mede o investimento liquidado em relação à receita corrente líquida; a Regra de Ouro, que mede a diferença entre despesas de capital empenhadas e receitas de operações de crédito, dividida pela receita corrente líquida; e o Sucesso do Planejamento Orçamentário, que verifica a despesa liquidada frente à dotação orçamentária. “A solidez fiscal desempenha um papel crucial no crescimento econômico sustentável a longo prazo, garantindo que as finanças públicas estejam equilibradas e que o governo tenha recursos para investir na melhoria dos serviços públicos”, destaca Renê Garcia. “O Paraná, ao continuar aprimorando sua gestão fiscal, demonstra compromisso com um futuro financeiramente saudável”. Por: Agencia Estadual de Noticias – Publicação 24/08/2023 VEJA MAIS 28 de agosto de 2023 13% das Cidades mais Competitivas do país estão no Paraná 25 de agosto de 2023 Maringá é a 1ª do sul do Brasil no ranking de Cidade mais Competitiva 25 de agosto de 2023 Destaque no cenário nacional, Paraná avança em ranking de solidez fiscal dos estados 24 de agosto de 2023 Qual a relação do Marketing e a Inteligência Artificial – IA, em uma gestão pública? 21 de agosto de 2023 Projeto-piloto instala piso com amortecimento de impacto em escola de Jandaia do Sul 21 de agosto de 2023 Câmara aprova monitoramento eletrônico das escolas em conexão com a Guarda Municipal

Projeto-piloto instala piso com amortecimento de impacto em escola de Jandaia do Sul

Fotos: Loraine Galdino, Luis Surek/NRE Apucarana e o diretor do CECM Jandaia do Sul, Vladimir Matioli Projeto-piloto instala piso com amortecimento de impacto em escola de Jandaia do Sul O Governo do Estado, por meio do Instituto Fundepar e da Secretaria da Educação, iniciou neste segundo semestre o projeto-piloto do novo sistema de proteção e acabamento de pisos de quadra, na quadra poliesportiva do Colégio Cívico-Militar de Jandaia do Sul, no Vale do Ivaí. Os novos pisos modulares podem ser utilizados em áreas externas e internas, são instalados em um curto período e contam com tecnologia de amortecimento de impacto. O investimento foi de R$ 100 mil e a colocação foi concluída no fim de semana, em apenas dois dias de serviço, sem interferir nas aulas. Caso o projeto-piloto se mostre eficiente até o final deste ano letivo, a novidade deve ser utilizada em diversos colégios da rede estadual. O diretor-presidente do Instituto Fundepar, Marcelo Pimentel Bueno, destaca a inovação dos novos pisos, que transformam as quadras em poucos dias. “Os pisos modulares, como são instalados no modelo de encaixe, em questão de dois a três dias já estão aptos ao uso. Com essa agilidade conseguimos atender a demanda de mais colégios da rede e garantir uma quadra poliesportiva com a qualidade que nossos estudantes merecem”, disse. Os novos pisos são de fácil instalação, feitos por meio de um encaixe. As novas peças contam com amortecimento de impacto, além de serem imunes a rachaduras. Com reformas periódicas, a expectativa dos novos pisos é de 20 anos com utilizações diárias. Os pisos se diferenciam dependendo de onde são instalados. Nas placas externas, existem suportes para escoamento de água. A placa tem também uma resistência ao sol, que evita o desbotamento. Já os pisos internos, que serão instalados em ginásios esportivos, não possuem os furos para escoamento, porém mantêm as tecnologias de amortecimento de impacto, ideais para o desenvolvimento muscular e ósseo dos estudantes. “Com este modelo inovador implantado na quadra poliesportiva em Jandaia do Sul, temos um espaço ainda mais confortável e seguro para os estudantes. Isso demonstra o quanto o esporte é importante para a educação. Além disso, os alunos puderam acompanhar com muita alegria um pouco do processo de renovação, que foi muito ágil”, explicou o chefe do Núcleo Regional de Apucarana, Vladimir Barbosa, que acompanhou toda a instalação. Para o estudante João Pedro Arruda, o novo piso ajuda muito na prática de esportes. “A quadra antiga era de cimento e essa nova, com plástico semi-emborrachado, ajuda muito na prática de esportes. No basquete, por exemplo, quando jogamos, de vez em quando acontece de alguém cair. Com essa proteção feita pelo amortecimento, ficamos bem mais seguros”, afirmou. Extra: O Instituto Fundepar também está entregando mais de 2,7 mil itens a serem distribuídos aos colégios dos 399 municípios do Estado. Entre eles estão armários, estantes modulares e refrigeradores. Por: Agencia Estadual de Noticias – Publicação 18/08/2023 VEJA MAIS 29 de agosto de 2023 “Família nas Escolas” é inovador na educação municipal 28 de agosto de 2023 13% das Cidades mais Competitivas do país estão no Paraná 25 de agosto de 2023 Maringá é a 1ª do sul do Brasil no ranking de Cidade mais Competitiva 25 de agosto de 2023 Destaque no cenário nacional, Paraná avança em ranking de solidez fiscal dos estados 24 de agosto de 2023 Qual a relação do Marketing e a Inteligência Artificial – IA, em uma gestão pública? 21 de agosto de 2023 Projeto-piloto instala piso com amortecimento de impacto em escola de Jandaia do Sul

Paraná indica quais obras e as áreas de atuação, que serão contemplados no novo PAC

Paraná indica quais obras e as áreas de atuação, que serão contemplados no novo PAC Aeroporto de Ponta Grossa, nos Campos Gerais – Foto: Prefeitura de Ponta Grossa No último dia 11, o governo federal informou que o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), vai investir R$ 1,7 trilhão em todos os estados do Brasil com recursos do Orçamento Geral da União (OGU), empresas estatais, financiamentos e do setor privado, através de concessões e Parcerias Público-Privadas (PPPs). O Governo do Paraná indicou para o programa uma série de novas obras de infraestrutura e logística. Além delas, serão contempladas áreas como educação e saúde. Juntos, os investimentos somam R$ 107,2 bilhões, segundo a União. A relação completa dos projetos contemplados está disponível no Portal do Novo PAC. As principais obras foram definidas após um estudo técnico realizado pelo Estado, através da Secretaria de Infraestrutura e Logística, e que foi usado para definir as linhas de atuação prioritárias. São recursos que melhorarão e ampliarão a estrutura das rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, tendo como as principais intervenções a Nova Ferroeste, o segundo lote da Estrada Boiadeira e o Contorno de Guaíra. Outras ações indicadas pelo Estado incluem a ampliação da capacidade da BR-476, em União da Vitória; a implantação da BR-153, conhecida como Transbrasiliana, entre Alto do Amparo e Imbituva; e a ampliação da sua capacidade entre Imbituva e Paulo Frontin; além do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) para a implantação da BR-101 no Paraná. No âmbito aeroviário, o Aeroporto de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, terá a sua pista de pouso e decolagem ampliada, servindo como alternativa para voos quando o Aeroporto de Curitiba estiver fechado. Em Maringá, na região Noroeste, o aeroporto receberá melhorias no terminal de passageiros e torre de controle de tráfego aéreo. As obras do PAC complementam um pacote de R$ 3,4 bilhões em obras que estão em execução ou planejamento por iniciativa do próprio executivo estadual e que foram anunciadas pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior em fevereiro. Dentro desta linha, também estão os seis lotes das novas concessões rodoviárias, que preveem investimentos de R$ 50 bilhões nos próximos anos e cujos leilões dois primeiros lotes estão marcados para 25 de agosto e 29 de setembro. NOVA FERROESTE O novo corredor de exportação férreo vai ligar o Porto de Paranaguá à Maracaju, no Mato Grosso do Sul, com ramais até Chapecó, em Santa Catarina, e Foz do Iguaçu, na fronteira com Paraguai e Argentina, com um total de 1.567 quilômetros de trilhos, passando por 66 municípios. O projeto está na fase de licenciamento ambiental pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Construída durante a década de 1990, a Ferroeste opera no trecho de 248 quilômetros entre Cascavel e Guarapuava, município onde se conecta à Malha Sul. Atualmente, um contêiner refrigerado que sai de Cascavel pode levar até cinco dias de viagem para chegar ao Litoral, tempo que deverá ser reduzido para 20 horas no novo modelo, inclusive com uma nova descida na Serra do Mar. O vencedor do leilão vai executar as obras e operar a malha ferroviária por 99 anos. ESTRADA BOIADEIRA Estrada da Boiadeira (BR-487) Foto: DER Aguardada por décadas pela população, a pavimentação completa da Estrada da Boiadeira (BR-487) é considerada uma das mais importantes obras rodoviárias do Paraná, pela conexão com o Mato Grosso do Sul e países vizinhos. A nova modernização irá facilitar, agilizar e baratear a ligação com mercados produtores e consumidores. O primeiro lote da obra é fruto de uma conquista do governador Ratinho Junior no primeiro ano da gestão. Ele recebeu um investimento de R$ 281 milhões, com recursos bancados pela Itaipu, ligando o distrito de Porto Camargo, no município de Icaraíma, na divisa com o Mato Grosso do Sul, até o distrito de Dourados, em Umuarama, com 47 quilômetros de extensão. A segunda etapa, anunciada agora, fará a ligação entre a Serra dos Dourados e Cruzeiro do Oeste, conectando-a com o lote 1 da obra e um trecho já existente que vai até Campo Mourão. A rota faz parte do projeto rodoviário do Corredor Bioceânico, sonho antigo dos países do Mercosul de ligar os oceanos Atlântico e Pacífico através de um corredor rodoviário, desde os portos brasileiros de Paranaguá e Santos, aos portos do norte do Chile, atravessando também o Paraguai e a Argentina. CONTORNO E PONTE DE GUAÍRA O contorno de Guaíra terá 4,6 quilômetros de extensão, ligando o acesso ao Mato Grosso do Sul pela BR-163 à BR-272, que faz ligação com Umuarama. A obra receberá investimento de R$ 65,8 milhões, incluindo recursos do Tesouro Estadual. Trata-se de uma reivindicação antiga da população de Guaíra e região, que enfrenta problemas no trânsito e dificuldades de manutenção dos trechos urbanos da BR-163, onde há fluxo intenso de caminhões. O tráfego será canalizado numa via de pista dupla que vai da BR-163 à BR-272. De forma complementar, a Ponte Ayrton Senna, que liga o Paraná ao Mato Grosso do Sul através de Guaíra, também será restaurada e modernizada. As obras vão focar na parte estrutural da ponte, em nova pavimentação, melhorias na drenagem e novo sistema de iluminação pública em LED em uma extensão de 4,7 quilômetros. OUTROS INVESTIMENTOS – Durante o anúncio, a União também confirmou novos investimentos para as áreas da saúde, educação, ciência, tecnologia e inclusão digital que serão direcionados ao Paraná. As áreas receberão um aporte de R$ 30,1 bilhões. A maior fatia, de R$ 21,1 bilhões, será para a construção de creches e escolas de tempo integral e a expansão e modernização dos Institutos e Universidades Federais instalados no Estado. Além de melhorar e ampliar a infraestrutura o objetivo é impulsionar a permanência dos estudantes nas escolas, a alfabetização na idade certa e a produção científica nacional. Na saúde, serão investidos R$ 6,8 bilhões para a construção de novas Unidades Básicas de Saúde (UBS), policlínicas e maternidades, bem como a aquisição de ambulâncias para tratamento especializado. Segundo a União, a oferta de vacinas, … Read more

Paraná acumula as maiores altas da região Sul em serviços e turismo no primeiro semestre

5 mudanças na geografia do consumo e seus impactos no varejo Com o avanço da tecnologia e das formas de comunicação, impulsionado pelas mudanças nas preferências e comportamentos dos consumidores, a geografia do consumo está passando por transformações e traz um impacto significativo para o setor de varejo.   Em uma pesquisa realizada pela MARCO, agência de relações públicas e comunicação internacional, 98% dos consumidores brasileiros passaram a comprar mais no e-commerce depois da pandemia. “Essa pesquisa mostra o quanto as mudanças na geografia do consumo estão remodelando o setor e impulsionando ainda mais o crescimento do comércio eletrônico.   “É importante que os varejistas entendam essas tendências e apostem nas soluções que a tecnologia tem a oferecer nesse cenário”, explica Ciro Rocha, CEO da Enredo, empresa de inovação especializada na transformação de negócios.   O especialista Ciro Rocha explica também que o setor varejista precisa se manter atualizado, por isso, separou as cinco principais mudanças e os impactos que elas trazem no setor do varejo e como manter-se em alta. Confira:   Crescimento do e-commerce: O e-commerce fez com que as barreiras geográficas do varejo fossem reduzidas, permitindo o alcance muitas vezes mundial da marca, sem a necessidade de uma presença física. Nesse sentido, os marketplaces e lojas online se tornaram muito populares exigindo, repentinamente, que os varejistas se adaptassem a essas mudanças desenvolvendo estratégias eficazes.   Experiência omnichannel: adotar a abordagem omnichannel em suas jornadas de compra, combinando canais online e offline para uma experiência de compra integrada está cada vez mais em alta. Os varejistas precisam fornecer uma experiência consistente em todos os pontos de contato, sejam eles físicos ou online, para atender as necessidades e expectativas de seus consumidores. Essa etapa requer uma integração eficaz entre lojas físicas, sites, aplicativos e outros canais de venda, bem como uma boa estratégia de marketing.   Personalizar e segmentar o mercado: com a análise e coleta de dados, que chegaram junto com a tecnologia, os varejistas puderam entender melhor as preferências e necessidades individuais dos consumidores em diferentes regiões. Essa análise personalizada, permite a criação de estratégias de marketing mais direcionadas ao público-alvo, ajudando os varejistas a adaptar seus produtos, preços e mensagens de acordo com os comportamentos de cada região, melhorando a experiência do cliente e impulsionando as vendas.   Lojas físicas: mesmo com o enorme avanço do comércio eletrônico, as lojas físicas ainda desempenham um papel importante no setor varejista. A geografia do consumo muda, no entanto, a forma como essas lojas são projetadas e operadas, fazendo com que os varejistas busquem estratégias inovadoras, criando espaços de experimentação, conceitos de lojas pop-up, além de integrar a tecnologia para trazer o cliente até a loja física.   Mercados internacionais: com o aumento do e-commerce, chega também o mercado internacional, e com o crescimento do comércio global e a maior acessibilidade por meio da internet, as empresas têm a oportunidade de alcançar clientes de diferentes cidades, estados e até mesmo países.   Por Redação – 21/07/2023 – Mundo do Marketing   Comentário, por Lúcio Rosas: O maior desafio do setor varejista é entregar a qualidade prometida pela comunicação e oferecer a melhor experiência para o consumidor, o que já é o grande desafio das organizações, e um trabalho árduo de gestão, pois não é só criar um produto/serviço ou política pública que atenda a expectativa das pessoas, é fazê-lo se tornar tangível para as pessoas, integrá-lo a sua vida, e, mais importante, permanecer em sua rotina, com a mesma eficiência. As conexões entre organizações e clientes são baseadas nos valores percebidos pelos clientes, na relação de troca existente entre eles, e podem se acabar por a organização entender que a manutenção da relação está no produto/serviço entregue, e não nas expectativas das pessoas. A pesquisa revela uma mudança na forma como as pessoas se relacionam com as marcas. Cabe a elas criarem uma gestão de ativação pós-venda que permita a continuidade de sua lembrança propositiva de sentido junto aos clientes. VEJA MAIS 29 de agosto de 2023 “Família nas Escolas” é inovador na educação municipal 28 de agosto de 2023 13% das Cidades mais Competitivas do país estão no Paraná 25 de agosto de 2023 Maringá é a 1ª do sul do Brasil no ranking de Cidade mais Competitiva 25 de agosto de 2023 Destaque no cenário nacional, Paraná avança em ranking de solidez fiscal dos estados 24 de agosto de 2023 Qual a relação do Marketing e a Inteligência Artificial – IA, em uma gestão pública? 21 de agosto de 2023 Projeto-piloto instala piso com amortecimento de impacto em escola de Jandaia do Sul

Paraná é o estado com o maior número de empresas e de empregados no comércio no Sul

Paraná é o estado com o maior número de empresas e de empregados no comércio no Sul O Paraná é o estado do Sul que mais tem empresas e pessoas trabalhando em atividades comerciais, mostra a Pesquisa Anual de Comércio. Até 31 de dezembro de 2021, ano de referência do estudo, o setor empregava 751.428 no Estado, quase 200 mil a mais que Santa Catarina (556.407) e à frente também do Rio Grande do Sul (677.270).   O Paraná é o estado do Sul que mais tem empresas e pessoas trabalhando em atividades comerciais, mostra a Pesquisa Anual de Comércio, divulgada nesta sexta-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Até 31 de dezembro de 2021, ano de referência do estudo, o setor empregava 751.428 no Estado, quase 200 mil a mais que Santa Catarina (556.407) e à frente também do Rio Grande do Sul (677.270).   O Estado contava, no período, com 128.114 unidades comerciais, concentrando 36,7% de todas as empresas do setor na região, que somava 348.925 unidades. O Rio Grande do Sul tinha 126.268 empresas e Santa Catarina 94.543.   Segundo o IBGE, o Brasil fechou aquele ano com 1.565.802 empreendimentos comerciais, que empregavam 10.079.858 pessoas. O Paraná foi o terceiro estado em número de empresas, atrás de São Paulo (419.504) e Minas Gerais (178.122), e o quarto em número de trabalhadores do comércio. São Paulo contava com 2.912.419 pessoas ocupadas, Minas Gerais, 1.124.183, e o Rio de Janeiro, 850.347.   As mais de 128 mil unidades comerciais paranaenses tiveram uma receita bruta de R$ 478,4 bilhões em 2021. A margem de comercialização, que é a diferença entre a receita líquida de revenda e o custo das mercadorias vendidas, somou R$ 80,3 bilhões. A remuneração dos empregados do comércio chegou, ao todo, a R$ 20,6 bilhões.   “Os resultados divulgados pelo IBGE confirmam a relevância das atividades comerciais em termos de emprego no Estado do Paraná. Além disso, deve-se considerar que o dinamismo do comércio está relacionado ao nível do poder de compra da população, que, no caso do Paraná, é um dos mais elevados do País”, afirma Jorge Callado, diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).   Paraná lidera criação de empregos para jovens na região Sul no primeiro semestre Paraná gerou 31,3 mil empregos para mulheres no 1° semestre, melhor resultado do Sul SEGMENTOS – Mais de um terço dos trabalhadores estavam empregados no comércio varejista, que concentrou 516.660 dos postos de trabalho no setor no Estado em 2021. Dentro desse segmento, que contava com 92.407 empresas, os maiores empregadores são o comércio não especializado (que oferecem uma série de mercadorias), com 147.266 empregados, e os supermercados e hipermercados, com 106.133 pessoas ocupadas.   Com 23.497 empreendimentos, o comércio por atacado empregava 164.917 trabalhadores, principalmente dentro do comércio especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, que tinha 40.361 empregados. Já o comércio de veículos, peças e autopeças contava com 69.851 pessoas ocupadas em 12.210 empresas.   Mesmo com um número menor de empresas, o comércio atacadista teve a maior receita bruta do período, movimentando R$ 265,3 bilhões no período e margem de comercialização de R$ 80,3 bilhões. O comércio varejista teve receita bruta de R$ 168,6 bilhões, com margem de R$ 38 bilhões, e a venda de veículos, peças e motocicletas somou R$ 44,5 bilhões de receita bruta e R$ 7,2 bilhões de margem de comercialização.   Por: Agencia Estadual de Noticias – Publicação 04/08/2023 Foto: Roberto Dziura Jr/AEN   VEJA MAIS 29 de agosto de 2023 “Família nas Escolas” é inovador na educação municipal 28 de agosto de 2023 13% das Cidades mais Competitivas do país estão no Paraná 25 de agosto de 2023 Maringá é a 1ª do sul do Brasil no ranking de Cidade mais Competitiva 25 de agosto de 2023 Destaque no cenário nacional, Paraná avança em ranking de solidez fiscal dos estados 24 de agosto de 2023 Qual a relação do Marketing e a Inteligência Artificial – IA, em uma gestão pública? 21 de agosto de 2023 Projeto-piloto instala piso com amortecimento de impacto em escola de Jandaia do Sul

5 mudanças na geografia do consumo e seus impactos no varejo

5 mudanças na geografia do consumo e seus impactos no varejo Com o avanço da tecnologia e das formas de comunicação, impulsionado pelas mudanças nas preferências e comportamentos dos consumidores, a geografia do consumo está passando por transformações e traz um impacto significativo para o setor de varejo.   Em uma pesquisa realizada pela MARCO, agência de relações públicas e comunicação internacional, 98% dos consumidores brasileiros passaram a comprar mais no e-commerce depois da pandemia. “Essa pesquisa mostra o quanto as mudanças na geografia do consumo estão remodelando o setor e impulsionando ainda mais o crescimento do comércio eletrônico.   “É importante que os varejistas entendam essas tendências e apostem nas soluções que a tecnologia tem a oferecer nesse cenário”, explica Ciro Rocha, CEO da Enredo, empresa de inovação especializada na transformação de negócios.   O especialista Ciro Rocha explica também que o setor varejista precisa se manter atualizado, por isso, separou as cinco principais mudanças e os impactos que elas trazem no setor do varejo e como manter-se em alta. Confira:   Crescimento do e-commerce: O e-commerce fez com que as barreiras geográficas do varejo fossem reduzidas, permitindo o alcance muitas vezes mundial da marca, sem a necessidade de uma presença física. Nesse sentido, os marketplaces e lojas online se tornaram muito populares exigindo, repentinamente, que os varejistas se adaptassem a essas mudanças desenvolvendo estratégias eficazes.   Experiência omnichannel: adotar a abordagem omnichannel em suas jornadas de compra, combinando canais online e offline para uma experiência de compra integrada está cada vez mais em alta. Os varejistas precisam fornecer uma experiência consistente em todos os pontos de contato, sejam eles físicos ou online, para atender as necessidades e expectativas de seus consumidores. Essa etapa requer uma integração eficaz entre lojas físicas, sites, aplicativos e outros canais de venda, bem como uma boa estratégia de marketing.   Personalizar e segmentar o mercado: com a análise e coleta de dados, que chegaram junto com a tecnologia, os varejistas puderam entender melhor as preferências e necessidades individuais dos consumidores em diferentes regiões. Essa análise personalizada, permite a criação de estratégias de marketing mais direcionadas ao público-alvo, ajudando os varejistas a adaptar seus produtos, preços e mensagens de acordo com os comportamentos de cada região, melhorando a experiência do cliente e impulsionando as vendas.   Lojas físicas: mesmo com o enorme avanço do comércio eletrônico, as lojas físicas ainda desempenham um papel importante no setor varejista. A geografia do consumo muda, no entanto, a forma como essas lojas são projetadas e operadas, fazendo com que os varejistas busquem estratégias inovadoras, criando espaços de experimentação, conceitos de lojas pop-up, além de integrar a tecnologia para trazer o cliente até a loja física.   Mercados internacionais: com o aumento do e-commerce, chega também o mercado internacional, e com o crescimento do comércio global e a maior acessibilidade por meio da internet, as empresas têm a oportunidade de alcançar clientes de diferentes cidades, estados e até mesmo países.   Por Redação – 21/07/2023 – Mundo do Marketing   Comentário, por Lúcio Rosas: O maior desafio do setor varejista é entregar a qualidade prometida pela comunicação e oferecer a melhor experiência para o consumidor, o que já é o grande desafio das organizações, e um trabalho árduo de gestão, pois não é só criar um produto/serviço ou política pública que atenda a expectativa das pessoas, é fazê-lo se tornar tangível para as pessoas, integrá-lo a sua vida, e, mais importante, permanecer em sua rotina, com a mesma eficiência. As conexões entre organizações e clientes são baseadas nos valores percebidos pelos clientes, na relação de troca existente entre eles, e podem se acabar por a organização entender que a manutenção da relação está no produto/serviço entregue, e não nas expectativas das pessoas. A pesquisa revela uma mudança na forma como as pessoas se relacionam com as marcas. Cabe a elas criarem uma gestão de ativação pós-venda que permita a continuidade de sua lembrança propositiva de sentido junto aos clientes. VEJA MAIS 29 de agosto de 2023 “Família nas Escolas” é inovador na educação municipal 28 de agosto de 2023 13% das Cidades mais Competitivas do país estão no Paraná 25 de agosto de 2023 Maringá é a 1ª do sul do Brasil no ranking de Cidade mais Competitiva 25 de agosto de 2023 Destaque no cenário nacional, Paraná avança em ranking de solidez fiscal dos estados 24 de agosto de 2023 Qual a relação do Marketing e a Inteligência Artificial – IA, em uma gestão pública? 21 de agosto de 2023 Projeto-piloto instala piso com amortecimento de impacto em escola de Jandaia do Sul

Consumo doméstico brasileiro cresce e deve atingir R$ 6,7 trilhões em 2023

Consumo doméstico brasileiro cresce e deve atingir R$ 6,7 trilhões em 2023 Pesquisa IPC Maps 2023 também identificou um crescimento de 5% para o perfil empresarial no país e a ampliação da participação econômica das grandes cidades.   Com base na atual expectativa de alta do PIB em apenas 1,2%, as famílias brasileiras deverão gastar cerca de R$ 6,7 trilhões ao longo deste ano, o que representa um aumento real de 1,5% em relação a 2022. Essa é a conclusão da pesquisa IPC Maps 2023, especializada no cálculo de índices de potencial de consumo nacional.   Segundo Marcos Pazzini, sócio da IPC Marketing Editora e responsável pelo estudo, a movimentação ainda é baixa em comparação ao incremento de 4,3% verificado no ano passado, quando a economia se reergueu dos reflexos negativos da pandemia, somado aos repasses de valores significativos, por meio de programas sociais, à população mais carente.   Por outro lado, o levantamento indica a ampliação em 5% do perfil empresarial no País, resultando em mais de 1 milhão de novas unidades nos setores de indústria, serviços, comércio e agribusiness. Pazzini lembra que, de 2022 para 2023, a quantidade de empresas subiu 3,5% no interior e 6,7% nas capitais e regiões metropolitanas, contra 5% da média nacional.   Em função disso, houve uma ligeira alta na participação das 27 capitais no mercado consumidor (de 29,07% para 29,08%), após anos de quedas consecutivas. Em ascensão, também, estão as regiões metropolitanas, que passaram a responder por 16,92%, enquanto o interior reduziu sua presença para 54% no cenário nacional.   A pesquisa IPC Maps coletou dados analisando cenários específicos. Veja alguns deles:   Perfil básico e base consumidora Dos 216,3 milhões de cidadãos brasileiros, 183,4 milhões moram na área urbana e são responsáveis por um consumo per capita de R$ 34 mil, contra R$ 15,1 mil gastos pela população rural.   Tradicionalmente, a classe B2 lidera o panorama econômico, representando cerca de R$ 1,5 trilhão dos gastos. Junto à B1, pertencem a 21,8% dos domicílios, assumindo 42,2% (mais de R$ 2,6 trilhões) de tudo que será desembolsado pelas famílias brasileiras.   Presentes em quase metade das residências (47,8%), C1 e C2 totalizam R$ 2,1 trilhões (33,1%) dos recursos gastos. Já o grupo D/E, que ocupa 27,8% das moradias, consumirá cerca de R$ 622,7 bilhões (10%).   Embora em menor quantidade (apenas 2,6% das famílias), a classe A vem, cada vez mais, se distanciando socialmente dos menos favorecidos e ampliando sua movimentação para R$ 911,8 bilhões (14,6%). Já na área rural, o montante de potencial de consumo deve chegar a R$ 496,3 bilhões (7,4% do total) até o final do ano.    Perfil empresarial Entre abril de 2022 a abril de 2023, a quantidade de empresas no Brasil cresceu 5%, totalizando 22.173.770 unidades instaladas. Destas, mais da metade (13.678.653) são Microempreendedores Individuais (MEIs), responsáveis pela criação de mais de 530 mil novos CNPJs no período.   Dentre as companhias ativas, a maioria (12,4 milhões) refere-se a atividades relacionadas a Serviços; seguida pelos segmentos de Comércio, com 5,5 milhões; indústrias, 3,5 milhões; e Agribusiness, contando com mais de 791 mil estabelecimentos.   Em relação à distribuição de empresas no âmbito nacional, a Região Sudeste segue no topo, concentrando 51,8% das corporações, seguida pelo Sul, com 18,5%. Já no rol das regiões que estão perdendo presença, estão o Nordeste, com 16,5% dos negócios, o Centro-Oeste, com 8,4%, e o Norte, com apenas 4,7% das organizações existentes no País.   Faixas etárias A população de idosos continuará crescendo no país, chegando a 33,6 milhões em 2023. Considerando a faixa etária economicamente ativa, de 18 a 59 anos, essa margem está praticamente em 130 milhões, o que representa 60% do total de brasileiros, sendo mulheres em sua maioria.   Perdendo espaço, estão os jovens e adolescentes entre 10 e 17 anos, que somam 23,5 milhões, sendo superados por crianças de até 9 anos, grupo que manteve a média de 29,4 milhões.   Hábitos de consumoSobre as preferências dos consumidores na hora de gastar sua renda, o destino principal continua sendo a categoria de veículo próprio, cujas despesas chegam a comprometer 11,7% do orçamento familiar, em detrimento de outros segmentos, como alimentação e bebidas no domicílio, que respondem por 10,3% da renda domiciliar.   Ainda assim, os itens básicos são prioridades, com grande margem sobre os demais. Nesse sentido, 25,3% dos gastos destinam-se à habitação (incluindo aluguéis, impostos, luz, água e gás), 18,6% são endereçados a outras despesas (serviços em geral, reformas, seguros, etc.), 6,7% são destinados a medicamentos e saúde e 4,6% são utilizados para alimentação e bebidas fora de casa.   Também se destacam os gastos com materiais de construção (3,8%), educação (3,5%); vestuário e calçados (3,4%); recreação, cultura e viagens (3,3%), higiene pessoal (3,2%), móveis e artigos do lar e eletroeletrônicos (1,5%), transportes urbanos (1,4%), artigos de limpeza (0,5%), fumo (0,4%) e, finalmente, joias, bijuterias e armarinhos (0,2%).       Por Ian Cândido – 20/07/2023 VEJA MAIS 29 de agosto de 2023 “Família nas Escolas” é inovador na educação municipal 28 de agosto de 2023 13% das Cidades mais Competitivas do país estão no Paraná 25 de agosto de 2023 Maringá é a 1ª do sul do Brasil no ranking de Cidade mais Competitiva 25 de agosto de 2023 Destaque no cenário nacional, Paraná avança em ranking de solidez fiscal dos estados 24 de agosto de 2023 Qual a relação do Marketing e a Inteligência Artificial – IA, em uma gestão pública? 21 de agosto de 2023 Projeto-piloto instala piso com amortecimento de impacto em escola de Jandaia do Sul

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